BackgroundThe relationship between normal and tangential force components (grip force – GF and load force – LF, respectively) acting on the digits-object interface during object manipulation reveals neural mechanisms involved in movement control. Here, we examined whether the feedback type provided to the participants during exertion of LF would influence GF-LF coordination and task performance.MethodsSixteen young (24.7 ±3.8 years-old) volunteers isometrically exerted continuously sinusoidal FZ (vertical component of LF) by pulling a fixed instrumented handle up and relaxing under two feedback conditions: targeting and tracking. In targeting condition, FZ exertion range was determined by horizontal lines representing the upper (10 N) and lower (1 N) targets, with frequency (0.77 or 1.53 Hz) dictated by a metronome. In tracking condition, a sinusoidal template set at similar frequencies and range was presented and should be superposed by the participants’ exerted FZ. Task performance was assessed by absolute errors at peaks (AEPeak) and valleys (AEValley) and GF-LF coordination by GF-LF ratios, maximum cross-correlation coefficients (rmax), and time lags.ResultsThe results revealed no effect of feedback and no feedback by frequency interaction on any variable. AEPeak and GF-LF ratio were higher and rmax lower at 1.53 Hz than at 0.77 Hz.ConclusionThese findings indicate that the type of feedback does not influence task performance and GF-LF coordination. Therefore, we recommend the use of tracking tasks when assessing GF-LF coordination during isometric LF exertion in externally fixed instrumented handles because they are easier to understand and provide additional indices (e.g., RMSE) of voluntary force control.
Although sleep deprivation causes deficits in the performance of several sensorimotor tasks, its effects on object manipulation are underexplored. To investigate the possible effects of sleep deprivation on the control of object manipulation we assessed the relationship between the force components acting on the digits‐object interaction (i.e. grip force [GF] and load force [LF]) during two simple manipulation tasks. Sixteen young adults performed two manipulation tasks five times along one night of sleep deprivation, at 23:00, 01:00, 03:00, 05:00, and 07:00 h. In the first task (i.e. holding), participants were asked to hold an instrumented object, as still as possible, during 12 s. In the second task (i.e. shaking), they were instructed to continuously oscillate the object upward and downward at two frequencies, 0.8 Hz and 1.2 Hz. The results revealed that individuals who remained sleep deprived decreased linearly the amount of GF exerted while holding the object still as the night progressed. Also, results revealed that during the shaking task the GF‐LF coordination and GF control were negatively affected at 03:00. These results indicate that during the holding task GF control is strongly affected by time awake and that during the shaking, a dynamic task, circadian variations play a major role. These changes could be detrimental to work‐related manipulation tasks.
A dislexia caracteriza-se pela dificuldade de aprendizagem da leitura, escrita e soletração, sem uma causa aparente específica. Crianças e adultos com dislexia apresentam também déficits em diferentes tarefas sensório-motoras. Porém, não existe consenso quanto o efeito da dislexia na destreza dos dedos e se há alterações puramente motoras em indivíduos acometidos por essa desordem. O objetivo do estudo foi comparar crianças com e sem dislexia quanto à destreza dos dedos e à capacidade de geração de força máxima. Trinta crianças com dislexia e 30 sem dislexia, entre 8 e 14 anos, realizaram o teste dos nove pinos nos buracos (9-PnB) para avaliação da destreza manual e o teste força de preensão palmar máxima, ambos com a mão dominante. Elas foram instruídas a realizar o teste dos 9-PnB o mais rápido possível e em seguida produzir força de preensão máxima (FPMax) no dinamômetro hidráulico Jamar®. O menor tempo e a maior FPMax registradas em três tentativas foram utilizadas para as análises estatísticas. Os resultados revelaram que as crianças com dislexia são mais lentas na execução do teste dos 9-PnB, porém apresentam similar capacidade de geração de FPMax que crianças não disléxicas. Esses resultados indicam que as diferenças no desempenho em testes motores observadas entre crianças com dislexia e sem dislexia não têm origem no sistema motor e sim no modo com que a criança com dislexia processa as informações sensoriais e as transforma em respostas motoras para produzir ações.
A dislexia caracteriza-se pela dificuldade de aprendizagem da leitura, escrita e soletração, sem uma causa aparente específica. Crianças e adultos com dislexia apresentam também déficits em diferentes tarefas sensório-motoras. Porém, não existe consenso quanto o efeito da dislexia na destreza dos dedos e se há alterações puramente motoras em indivíduos acometidos por essa desordem. O objetivo do estudo foi comparar crianças com e sem dislexia quanto à destreza dos dedos e à capacidade de geração de força máxima. Trinta crianças com dislexia e 30 sem dislexia, entre 8 e 14 anos, realizaram o teste dos nove pinos nos buracos (9-PnB) para avaliação da destreza manual e o teste força de preensão palmar máxima, ambos com a mão dominante. Elas foram instruídas a realizar o teste dos 9-PnB o mais rápido possível e em seguida produzir força de preensão máxima (FPMax) no dinamômetro hidráulico Jamar®. O menor tempo e a maior FPMax registradas em três tentativas foram utilizadas para as análises estatísticas. Os resultados revelaram que as crianças com dislexia são mais lentas na execução do teste dos 9-PnB, porém apresentam similar capacidade de geração de FPMax que crianças não disléxicas. Esses resultados indicam que as diferenças no desempenho em testes motores observadas entre crianças com dislexia e sem dislexia não têm origem no sistema motor e sim no modo com que a criança com dislexia processa as informações sensoriais e as transforma em respostas motoras para produzir ações.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
customersupport@researchsolutions.com
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.