Introduction: The menstrual cycle is an indicator of female fertility and health. Menstruation is part of a woman’s reproductive cycle and happens every month due to shedding of the inner walls of the uterus when fertilization does not occur. During this time, women need basic products to maintain good hygiene. Lack of access to personal hygiene resources, infrastructure and even information about menstruation itself are the main characteristics of menstrual poverty. Objective: To identify in the literature the difficulty of women to have access to their menstrual rights and the impact of menstrual poverty on their health. Methodology: The present study refers to an integrative literature review, of a descriptive-exploratory nature, carried out from the bibliographic survey in the scientific databases SCIELO, MEDLINE and LILACS. Results and Discussions: In short, it was evidenced by the literature that menstruation is still fraught with sociocultural paradigms and taboos caused mainly by the lack of information. These dogmas are the main agents that interfere with women’s access to their menstrual rights. The consequence of this reality are the symptoms of dysmenorrhea, characterized by cramps, migraines and leg pain, factors that often interfere with school and work performance. Conclusion: The objective of the present study was achieved, allowing to demonstrate that there are diseases caused by menstrual poverty. In the trajectory of the analysis of this study, it was also possible to perceive that the lack of knowledge about female menstruation intensifies even more in the existing paradigms and taboos.
ResumoObjetivo: O presente estudo tem por objetivo identificar na literatura as opções de tratamento para as vulvovaginites durante a gestação. Método: Trata-se de uma revisão integrativa de literatura de cunho descritivo e exploratório, realizado nas bases de dados científicas das bibliotecas eletrônicas: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Bases de Dados em Enfermagem (BDENF) e Scientific Electronic Library Online (SCIELO). Resultados e Discussão: Com a realização da leitura dos artigos na íntegra, foram selecionados 8 estudos para compor a amostra da revisão. Destes, a maioria tratava de estudos
Este estudo tem como objetivo relatar a experiência referente à construção e apresentação do fluxograma da Rede de Atenção Materno-Infantil (RAMI) para os gestores e profissionais que compõem a nona região de saúde de cajazeiras (9°GRS-CZ) após a inserção de atendimentos pediátricos numa Unidade de Pronto Atendimento (UPA) no alto sertão paraibano. Trata-se de um estudo descritivo-reflexivo, de natureza qualitativa, na modalidade de relato da experiência. A necessidade da construção e apresentação do fluxograma da RAMI com ênfase nos atendimentos em pediatria foi levantada após interdição ética no Hospital Universitário Júlio Bandeira (HUJB) no dia 09/05/2022 e com determinação do Estado da Paraíba no dia 11/05/2022, direcionando esses atendimentos para UPA. O fluxograma da RAMI foi apresentado para coordenadores da atenção básica, enfermeiros e médicos no dia 02 de junho de 2022 as 14h30min pelas Residentes em Saúde Coletiva locadas na nona região de saúde de Cajazeiras (9°GRS) através da plataforma meet. Com a inserção de atendimentos pediátricos na UPA foram levantados vários questionamentos estruturais e profissionais, a unidade enfrenta problemas referentes à alta demanda de usuários e falta de regulação pediátrica quando a criança é proveniente de outros serviços se tornando necessário reforçar as informações referente aos atendimentos e ao fluxo para não comprometer o serviço. Profissionais, coordenação e direção trabalham de forma incansável para adequar a unidade, capacitar profissionais e assim prestar um atendimento humanizado e de qualidade para toda a região de média e alta complexidade tanto em pediatria quanto em todas as fases da vida. Palavras-chave: Unidade de pronto atendimento, fluxograma, pediatria.
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