A participação do pai é crucial para a rotina e desenvolvimento de uma gestação saudável, pois ambos se atentam a desenvolver atividades que beneficiam a gravidez. São inúmeros os benefícios associados ao envolvimento do pai na gestação, que devem ser incorporados desde o seu diagnóstico. Nesse contexto, este estudo teve como objetivo identificar quais os benefícios da participação do pai nas consultas de pré-natal. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica do tipo revisão integrativa da literatura. Esse tipo de estudo foi escolhido por possibilitar a síntese e análise do conhecimento científico já produzido sobre o tema “ASSISTÊNCIA AO PRÉ-NATAL: participação do pai na gestação saudável”. Consultou-se as bases de dados PubMed da National Library of Medicine, BVS (Biblioteca virtual da saúde) e CINAHL (Cumulatetive Index to Nursing and Allied Health Literature). Dos 10 (dez) estudos incluídos nesta revisão, seis (60%) estavam na língua inglesa e quatro (40%) na língua Portuguesa. Em relação ao ano de publicação, os artigos apresentaram variações, ganhando destaque o ano de 2017 (30%). O Brasil foi o país com mais estudos incluídos (40%), seguido da Holanda (20%). O nível de evidência predominante foi composto principalmente por estudos transversais (70%). Os dez estudos apresentaram dentro das práticas encontradas, os inúmeros benefícios da presença do parceiro frente às consultas de pré-natal, bem como maior igualdade de gênero, desenvolvimento saudável da criança, mais confiança da gestante e assistência à saúde paterna.
Os profissionais de enfermagem estão expostos a riscos ocupacionais diariamente que podem comprometer a saúde física e mental, interferir na qualidade de vida e na assistência prestada ao paciente. Este estudo teve como objetivo realizar um levantamento bibliográfico sobre as doenças mais frequentes que acometem os enfermeiros no exercício de sua profissão, bem como, apontar os fatores associados. Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, em que se formulou a seguinte questão norteadora: “Quais as principais doenças ocupacionais relacionadas ao trabalho em enfermagem?”. Para tanto, consultou-se as bases de dados BVS (Biblioteca virtual da saúde), Pubmed e SciELO. Utilizou-se os estudos disponíveis em sua totalidade, publicados nos anos de 2014 a 2019, nos idiomas português, espanhol e inglês. Este estudo evidenciou que as principais doenças que acometem os enfermeiros são sobrepeso, fadigabilidade, dor lombar, síndrome de Burnout, distúrbios osteomusculares e infecções transmissíveis. As condições que levam ao surgimento desses agravos estão relacionadas ao cargo que o profissional ocupa, setor de trabalho com nível de exigência maior e jornadas diária e semanais de trabalho prolongadas. Portanto, as formas de enfrentamento para evitar a ocorrência desses agravos são o acompanhamento psicológico, intervenções ergonômicas, maior tempo para lazer e descanso, tendo em vista medidas de prevenção como organização dos setores de serviço, uso de EPI's, habilidade de comunicação, gerenciamento da autoestima e alimentação saudável.
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