Introdução: O suicídio é um problema de saúde pública global que tem aumentando de forma gradual nos últimos 10 anos. O Brasil ocupa a oitava posição no ranking mundial com mais casos de suicídios. O objetivo do estudo é analisar a efetividade das medidas governamentais de prevenção ao suicídio no Brasil. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada através das bases de dados Scielo, Pubmed, BVS, CINAHL e UpToDate contendo publicações entre 2017 a 2022. Resultados: Entre 2010 e 2019, foi observado um aumento de 43% no número anual de suicídios no Brasil, totalizando 112.230 mortes. Esse dado reflete a ineficácia das políticas públicas no combate ao suicídio. Associado à ineficiência dos planos de ação, a falta de treinamento específico dos profissionais de saúde na atenção básica prejudica a identificação e tratamento das doenças correlacionadas. Conclusão: As políticas públicas para a prevenção do suicídio devem ser mais precisas e efetivas, para que sua prática alcance todos os cidadãos. Estudos apontam falta de controle destes índices e o aumento progressivo de casos de suicídio. Intervenções relacionadas as primeiras manifestações de ideação suicida tem potencial promissor como medidas efetivas e devem ser estudadas.
Objetivou-se descrever as evidências científicas sobre os sentimentos e agravos psicossociais entre os profissionais de saúde no enfrentamento da COVID-19. Trata-se de uma revisão integrativa, realizada nas bases de MEDLINE e LILACS, durante o período de maio e junho de 2020, utilizando os descritores em ciências da saúde e operador booleano: Covid-19 AND Saúde Mental AND Profissional, obtendo o total de 43 documentos, escolhidos 10 para revisão. Observamos que as medidas de isolamento e as demais estratégias tomadas para a prevenção e controle da doença tem causado diversos tipos de problemas na saúde mental dos profissionais que estão na linha de frente da pandemia, afetando a vida dessas pessoas. É possível concluir que o presente tema é de grande relevância pois os sentimentos negativos gerados pela doença podem acarretar problemas mentais mais graves sendo fundamental a busca de suporte psicológico para esses profissionais.
O objetivo do estudo foi evidenciar os benefícios da amamentação para recém-nascidos prematuros. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, onde utilizou-se a Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, Scientific Electronic Library Online e Medical Literature Analysis and Retrievel System Online, com os Descritores em Ciências da Saúde (DECS) “Amamentação AND Crescimento e Desenvolvimento AND Prematuro”. Após aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, utilizou-se o protocolo PRISMA para elucidação da seleção e uma tabela para evidenciar os 13 estudos escolhidos para compor a revisão. O prematuro deve receber como primeira e se possível, única escolha, o leite materno, pois este é suficiente para as necessidades do bebê, possuindo ainda, várias qualidades imunológicas, que irão auxiliar no crescimento, desenvolvimento e na imaturidade, proporciona ainda, diversos benefícios para mãe e filho, atuando sobre a saúde física, biológica e mental, mas transparece dificuldades enfrentadas para poder usufruir desses benefícios, como a amamentação exclusiva não ser frequentemente alcançada. Conclui-se que a amamentação deve ser muito bem orientada e estimulada para a sua implementação, pois acarreta benefícios para a mãe e para o bebê, auxiliando na bem-estar e na saúde física e mental dos dois.
Direitos para esta edição cedidos à Atena Editora pelos autores. Todo o conteúdo deste livro está licenciado sob uma Licença de Atribuição Creative Commons. Atribuição-Não-Comercial-NãoDerivativos 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0).O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores, inclusive não representam necessariamente a posição oficial da Atena Editora. Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais. Todos os manuscritos foram previamente submetidos à avaliação cega pelos pares, membros do Conselho Editorial desta Editora, tendo sido aprovados para a publicação com base em critérios de neutralidade e imparcialidade acadêmica.A Atena Editora é comprometida em garantir a integridade editorial em todas as etapas do processo de publicação, evitando plágio, dados ou resultados fraudulentos e impedindo que interesses financeiros comprometam os padrões éticos da publicação. Situações suspeitas de má conduta científica serão investigadas sob o mais alto padrão de rigor acadêmico e ético.
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