As aulas de Química são tratadas de forma distante da realidade dos alunos e se torna um desafio trazer essa ciência para perto do educando e mostrar que ela está inserida a sua volta, e o maior problema nas aulas de Química são as aulas serem ministradas de forma superficial dificultando o entendimento do estudante. E é bastante comum identificar e descrever algumas dificuldades que os alunos apresentam relacionadas a estequiometria: quantidades molares, reagente limitante, conservação da matéria volume molar e coeficientes químicos em uma equação, e até mesmo a operações matemáticas básicas , e essa dificuldade matemática reflete diretamente no ensino de Química ,é importante que durante as aulas de Química o docente utilize a interdisciplinariedade e a contextualização como recurso didáticos, como também a resolução de problemas como suporte. A resolução de questões entendida nesse sentido promove uma maior aproximação dos problemas propostos, em especial nas aulas de ciências, com a realidade experimentada pelos alunos em seu cotidiano e com os problemas reais que a sociedade enfrenta. E quando se trata do processo de ensino aprendizagem é importante utilizar O Ciclo da Experiência Kellyano (CEK) que é baseado na Teoria dos Construtos Pessoais (TCP), que é uma teoria psicológica que diz que as pessoas são construtoras do seu conhecimento. E nesse contexto pode-se concluir que a dificuldade matemática é um dos principais pontos para a aprendizagem na disciplina de química, e utilizar uma sequência didática contextualizada e a abordagem de resolução de problemas pode ser uma proposta didática satisfatória para melhorar a compreensão dos conceitos relacionados com a matemática nas aulas de Química, em consonância com uma forma diferenciada de trabalho.
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