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Educação e comunicação: vivências e saberes -Volume II está licenciado sob CC BY 4.0.Esta licença exige que as reutilizações deem crédito ao criador. Ele permite que os reutilizadores distribuam, remixem, adaptem e construam o material em qualquer meio ou formato, mesmo para fins comerciais. O conteúdo da obra e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores, não representando a posição oficial da Editora Amplla. É permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores. Todos os direitos para esta edição foram cedidos à Editora Amplla.
Este artigo tem por objetivo identificar os desafios impostos pela Pandemia à comunidade escolar, e ao público-alvo da Educação Especial. Ressalta-se os entraves evidenciados pelo isolamento social imposto pelo Coronavírus, colocando-nos diante da urgência de organizar novos arranjos da escola e, em especial, para os sujeitos com deficiências. Trata-se de um registro documental e de uma análise crítica das autoras, que consideram as diferenças acerca dos contextos familiares e apontam ações necessárias do Atendimento Educacional Especializado diante do ensino remoto, para crianças e jovens com deficiência, viabilizadas por meio da escuta sensível e das ferramentas tecnológicas. Destaca-se, por fim, a importância da formação continuada para os professores que, neste momento peculiar, constitui-se em espaço de reflexões, oportunizando pensar proposições, com vistas a garantir os direitos de aprendizagem dos alunos com deficiência e um acolhimento que valorize suas potencialidades.
Este artigo tem como objetivo discutir o uso das ferramentas tecnológicas no Atendimento Educacional Especializado (AEE), enfocando a aprendizagem dos estudantes com deficiência intelectual através do Projeto “aprendendo teclando”. Entendemos as ferramentas tecnológicas como possibilidades de intervenção pedagógica que possibilitam uma aprendizagem significativa e através da construção da aprendizagem oportunizam um lugar de pertencimento e participação como sujeito ativo no espaço social da escola. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, tendo como metodologia o estudo de caso, com 8 participantes, todos alunos do Ensino Fundamental das séries finais com deficiência intelectual (DI). O referencial teórico versa sobre a deficiência intelectual e o uso de tecnologias na Educação. Como resultados iniciais, apontamos a evolução da aprendizagem dos alunos com DI sobre o uso de tecnologias, o desenvolvimento da autoestima, a melhora nas relações sociais com colegas e a ampliação da comunicação com o professor.
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