A leptospirose canina é conhecida como enfermidade de Stuttgard desde 1898, sendo os cães, depois dos roedores, considerados como a segunda principal fonte de infecção para o homem. O isolamento de um sorovar patogênico da urina de um cão, laboratorial e clinicamente identificado como tendo leptospirose, e sua utilização para testar amostras de soro de casos de leptospirose humana e canina, evidenciou a sua importância no ecossistema da região sul do Brasil. Os resultados do teste de soroaglutinação microscópica indicaram que 100% das amostras de soro humano de 12 pacientes do banco de soro de 2001 do Centro de Controle de Zoonoses, que haviam reagido com títulos que variaram de 25 a 3.200 para o sorovar canicola, e 72% das amostras de 105 soros caninos do mesmo banco de soro, também reagiram contra o novo isolado. O título médio e mediana dos soros humanos testados com a bateria de antígenos recomendada pela OMS, foi respectivamente 630 e 100, ao passo que os testados com o isolado foi de 1.823 e 400. Nos soros caninos, os títulos foram respectivamente de 347 e 100 para a bateria e de 1.088 e 200 para o isolado.
Two hybridomas secreting monoclonal antibodies (MAbs) that react with a lipoprotein (LipL32) of the outer membrane of pathogenic Leptospira were obtained. For hybridoma production, spleen cells from BALB/c mice imunized with recombinant LipL32 (rLipL32) were fused to SP2/O-Ag14 cells, selected in HAT medium and screened in an indirect ELISA. One MAb produced was of the IgG2b isotype and the other was an IgM. MAbs specificity was confirmed by indirect ELISA and immunoblotting using purified rLipL32 and whole-cell antigen preparations from Escherichia coli (E. coli) expressing LipL32 and from pathogenic and nonpathogenic serovars. Both Mabs reacted with most of the pathogenic serovars tested and none reacted with non-pathogenic Leptospira. The MAbs described have potential for use in diagnostic tests for leptospirosis.
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