The economic and man-made resources that sustain human wellbeing are not distributed evenly across the world, but are instead heavily concentrated in cities. Poor access to opportunities and services offered by urban centres (a function of distance, transport infrastructure, and the spatial distribution of cities) is a major barrier to improved livelihoods and overall development. Advancing accessibility worldwide underpins the equity agenda of 'leaving no one behind' established by the Sustainable Development Goals of the United Nations. This has renewed international efforts to accurately measure accessibility and generate a metric that can inform the design and implementation of development policies. The only previous attempt to reliably map accessibility worldwide, which was published nearly a decade ago, predated the baseline for the Sustainable Development Goals and excluded the recent expansion in infrastructure networks, particularly in lower-resource settings. In parallel, new data sources provided by Open Street Map and Google now capture transportation networks with unprecedented detail and precision. Here we develop and validate a map that quantifies travel time to cities for 2015 at a spatial resolution of approximately one by one kilometre by integrating ten global-scale surfaces that characterize factors affecting human movement rates and 13,840 high-density urban centres within an established geospatial-modelling framework. Our results highlight disparities in accessibility relative to wealth as 50.9% of individuals living in low-income settings (concentrated in sub-Saharan Africa) reside within an hour of a city compared to 90.7% of individuals in high-income settings. By further triangulating this map against socioeconomic datasets, we demonstrate how access to urban centres stratifies the economic, educational, and health status of humanity.
Há uma grande diversidade de plantas no Brasil, e muitas delas, ao serem estudadas, apresentam elevado teor nutricional, presença de antioxidante, entre outras propriedades, podendo ter um potencial farmacológico significativo e consequentemente gerando aplicações em diversas áreas como saúde, cosmética e culinária. As plantas medicinais são usadas por grande parte da população mundial, como um recurso medicinal alternativo para o tratamento de diversas doenças, visto que em muitas comunidades, representam um recurso mais acessível em diversos sentidos em relação aos medicamentos alopáticos. Destaca-se a utilização das plantas medicinais para fins terapêuticos, em que muitas atividades biológicas conferidas às plantas foram demonstradas, dentre elas a ação no sistema nervoso central, sendo utilizadas para o tratamento e/ou prevenção de transtornos psicossociais como ansiedade e depressão. Sendo assim, o presente estudo tem como objetivo realizar uma revisão bibliográfica sobre as plantas medicinais mais utilizadas no tratamento da ansiedade e depressão. Verificou-se que nos tratamentos, as plantas medicinais e os fitoterápicos são vistos como uma alternativa viável para o tratamento dos quadros de ansiedade e depressão, visto que possuem menos efeitos colaterais. Sendo assim, a presente pesquisa revisou as espécies: Hypericum perforatum L.; Passiflora incarnata L.; Melissa Officinalis L.; Chamomilla recutita L.; Piper methysticum G.; Erythrina verna; Humulus lupulus L. e Crataegus oxyacantha L. Foi possível apresentar a efetividade de todas as espécies citadas, com as descrições encontradas em estudos da literatura.
O presente artigo objetiva analisar o novo marco de saneamento e os possíveis impactos nos pequenos municípios brasileiros. Para tanto foi realizado um estudo de toda a bibliografia já publicada, em forma de revistas, livros, imprensa escrita e publicações avulsas. Os resultados mostraram que o novo marco do saneamento representa um retrocesso, sobre o ponto de vista dos direitos sociais, uma vez que em que estimula as lógicas mercantilistas na gestão dos serviços de água e saneamento. As experiências no mundo evidenciam que a universalização não é possível acontecer sem uma gestão democrática e aporte de recursos públicos. A conclusão que se chega que as empresas privadas vão priorizar cidades ricas, esquecendo os municípios pequenos, pois a empresa privada se orienta pelo lucro, porque esta é a razão de sua atividade. Nesse aspecto, o Novo Marco pode ter mais dúvidas e entraves do que certezas. Além disso na Lei nº 14.026 de 2020 existem vários artigos inconstitucionais que ferem autonomia e a organização dos municípios e afetam o pacto federativo. Nesse contexto, existem diversas Ações Diretas de Inconstitucionalidade junto ao STF para que o Novo Marco do Saneamento seja declarado incompatível com o ordenamento jurídico brasileiro. Dessa forma, busca-se assegurar que os serviços de saneamento básicos sejam ofertados exclusivamente pelo poder público. Isso porque a finalidade precípua desse poder é agir em prol da coletividade.
A apicultura brasileira vem ganhando destaque desde a introdução das abelhas Apís mellifera provenientes da África, processo este que acarretou a hibridização das espécies europeias já existentes no país. O cruzamento entre essas espécies de abelhas promoveu ampla disseminação de subespécies por todas as regiões do Brasil, as quais foram se adaptando as adversidades, se tornando resistentes e mais produtivas. Na região Nordeste, as subespécies de abelhas resultantes da hibridização, abelhas africanizadas, se adaptaram muito bem às condições de clima quente e vegetação de Caatinga, passando a promover às famílias de agricultores renda extra pela prática da apicultura racional. Nesse contexto, o artigo se propõe a realizar um levantamento do desempenho da região nordeste brasileira em relação a produção, comercialização e a exportação de produtos apícolas. Para tanto utilizou-se de uma pesquisa bibliográfica e documental realizada a partir das bases de dados da Biblioteca Científica Eletrônica em Linha (Scielo) e Portal de Periódicos CAPES/MEC. Com base na análise dos dados obtidos, evidenciou-se que a região Nordeste do Brasil possui destaque na produção, comercialização e exportação de produtos apícolas, com realce para o mel como o principal produto, ficando atrás somente das regiões Sul e Sudeste. O mel do Nordeste apresenta qualidade imensurável pelo baixo índice de contaminação de resíduos químicos, o que permite alto poder de competitividade internacional. Para um crescimento constante da apicultura no Nordeste, é necessário o investimento em pesquisas e desenvolvimento de tecnologias para o manejo agroindustrial da cadeia apícola.
Prezad@s, Satisfação! Esse é o sentimento que vem ao meu ser ao escrever a apresentação deste magnífico livro. Não apenas porque se trata do volume 4 da Coleção Pesquisas em Temas de Ciências Agrárias, publicado pela RFB Editora, mas pela importância que essa área possui para a promoção da qualidade de vida das pessoas. Segundo a Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Supe rior), fazem parte dessa área: AGRONOMIA, RECURSOS FLORESTAIS E EN-GENHARIA FLORESTAL, ENGENHARIA AGRÍCOLA, ZOOTECNIA, RECUR-SOS PESQUEIROS E ENGENHARIA DE PESCA, MEDICINA VETERINÁRIA, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. Tal área suscita, portanto, uma gama de possibilidades de pesquisas e de relações dialógicas que certamente podem ser relevantes para o desenvolvimento social brasileiro.Desse modo, os artigos apresentados neste livro -em sua maioria frutos de ár duos trabalhos acadêmicos (TCC, monografia, dissertação, tese) -decerto contribuem, cada um a seu modo, para o aprofundamento de discussões na área de Pesquisas em Ciências Agrárias; pois são pesquisas germinadas, frutificadas e colhidas de temas atuais que vêm sendo debatidos nas principais universidades brasileiras e que refletem o in teresse desses pesquisadores no desenvolvimento social e científico que possa melhorar a qualidade de vida de homens e de mulheres.Acredito, verdadeiramente, que a ampla divulgação do conhecimento científico pode mudar para melhor o mundo em que vivemos! Esse livro é parte singela da materialização dessa utopia.
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