This article presents a proposal for the elaboration of an RPG game with board support based on the remediation of literary narratives and which is thought both for use in the classroom, as a didactic tool, but understood essentially as a playful activity. For that, we first start an observation about the act of playing and what it means in society and in linguistic terms. Subsequently, we are concerned with defining what a game is so that we can effectively present the proposal. To better exemplify it, we present as an example the remediation of Arthurian legends from Le Morte d’Arthur, by Thomas Malory, a project that we have previously tested. The discussion about the behaviour of games then runs through authors such as Johan Huizinga (1980) and Jesper Juul (2005).
The following article discusses how gender shifts are portrayed in the novel Orlando: A Biography (1928), by Virginia Woolf. Since the beginning of the novel, Orlando is presented as a very talented, unique creature, with a great aptitude for writing. Also, Orlando is depicted as an adaptable person, who shifts his behavior according to what is expected from him in different situations. Besides, Orlando goes through sex change in the middle of the story. Accepting the fantastic happenings of the narrative as real, this work investigates which impact this transformation has in Orlando's life. Examining the sex change and also the gender shifts the protagonist undergoes through ideas presented by Judith Butler in Gender Trouble (1990) and by Sandra Bem in the essays "Sex Typing and Androgyny: Further Explorations of the Expressive Domain" and "Sex Role Adaptability: The Consequence of Psychological Androgyny", this research has identified that Orlando does not restrain theirself to only one gender, but waves through different genders. Thus, adapting themself to what is required in each situation.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:POLÍTICA DE ACESSO LIVRE Esta revista oferece acesso livre imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico ao público proporciona sua democratização. RESUMO:Este artigo analisa o mal enquanto uma presença constante expressa através de certos personagens na dramaturgia Shakespeariana. Baseando esta pesquisa em conceitos freudianos, procuramos verificar por que leitores e espectadores contemporâneos se identificam e até mesmo simpatizam com vilões como Iago, Ricardo III e Lady Macbeth. Oscilando entre filosofia, linguística e teoria psicanalítica, buscamos compreender o fenômeno do mal na época de Shakespeare e atualmente, e como ele se relaciona com os meandros mais íntimos de nossas mentes e com a maneira como vemos e compreendemos o mundo. ABSTRACT:This article analyzes evil as a constant presence expressed through certain characters in Shakespeare's dramaturgy. Basing the research on Freudian concepts, we seek to answer why contemporary readers and audiences identify with and even have sympathy for villains like Iago, Richard III and Lady Macbeth. Oscillating between philosophy, linguistics and psychoanalytical theory, we seek to understand the phenomenon of evil in Shakespeare's time and nowadays, and how it relates with the innermost meanders of our minds and the way we see and understand the world.
Este é um artigo de acesso aberto, licenciado por Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC-BY 4.0), sendo permitidas reprodução, adaptação e distribuição desde que o autor e a fonte originais sejam creditados. RESUMOEmbora cada vez mais populares, as histórias em quadrinhos ainda são pouco estudadas, em especial quando se trata da violência nelas contida. Inicialmente violentas (até por conta da influência da pulp fiction que serviu como uma de suas grandes inspirações), muitos dos seus heróis faziam o que fosse preciso para alcançar seus objetivos. De lá para cá, muito aconteceu: desde o estabelecimento de um órgão regulador do que era publicado até a criação de diversos super-heróis, com diferentes códigos de moral. Um deles, inspirado em O Médico e o Monstro (Lee, 1974, p. 75), é o Hulk, um gigante selvagem que eclode sempre que seu alter ego, o cientista Bruce Banner, se enraivece. Desde sua criação, o Hulk atuou como herói, ainda que nem sempre ele tivesse controle de suas ações. Muitas vezes, acaba se envolvendo em conflitos contra outros heróis, de modo que, em uma de suas histórias, foi exilado da Terra. Essa é a trama da minissérie Planeta Hulk. Apropriando-se da teoria de René Girard, sobre a violência e o sagrado, busca-se checar como ela se encaixa na saga da Marvel Planeta Hulk, e também de que forma a violência é mostrada ao leitor. Entendendo as histórias em quadrinhos como uma representação da sociedade em que estão inseridas, esperase verificar como essa questão se configura em uma expressão artística amplamente consumida por um público que, ao mesmo tempo em que a consome, reprime a violência.
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