Esta pesquisa teve como objetivo traçar um perfil do RDW de cães anêmicos comparados ao VCM (volume corpuscular médio) e CHCM (concentração de hemoglobina corpuscular média) de acordo com o tipo de anemia apresentada pelos pacientes caninos. Foram observados e tabulados os valores de VG (volume globular), VCM, CHCM e RDW (red cell distribution width/amplitude de distribuição dos glóbulos vermelhos) de 1.247 cães e separados em 4 classes de acordo com o valor do VG: classe 1 (VG abaixo de 25%); classe 2 (VG entre 25 e 35%); classe 3 (VG entre 35 e 45%) e classe 4 (VG acima de 45%) sendo que destes, 529 foram considerados anêmicos. Os dados foram submetidos à análise de variância, para confirmar possível diferença entre classes para as variáveis VCM e RDW. Houve diferença estatística para VCM e RDW, porém não foi possível observar uma grande dispersão entre as mesmas, para as classes 1 (mais anêmicos) e 2 (menos anêmicos). Assim, pode-se afirmar que os cães se dispuseram de resultados hematimétricos com uma média dispersão de dados, justificados pelos coeficientes de variação do VCM e RDW.
Este trabalho foi conduzido com objetivo caracterizar e verificar a qualidade de dietas com diferentes níveis de proteína para alimentação da fase final de crescimento utilizadas no sistema de cultivo da piscicultura, em especial à produção intensiva de surubins. Foram utilizados quatro níveis de proteína digestível (22, 24, 26, 27%), nas quais caracterizou-se absorção de água, flutuabilidade, densidade, lixiviação de proteína. Para a composição bromatológica foram realizadas as análises de matéria seca, proteína bruta, extrato etéreo e cinzas. As composições bromatológica das dietas com diferentes níveis de proteína apresentaram-se dentro dos padrões considerados ideais para conservação de dietas para alimentação animal. As características das dietas para alimentação de surubim com diferentes níveis de proteína bruta para fase final de crescimento não variaram em relação as características físicas. O controle de qualidade das dietas revelou comportamento semelhante entre estabilidade e flutuabilidade ao longo do tempo analisado. As dietas com diferentes níveis de proteína digestível para alimentação de surubins apresentam características favoráveis a sua utilização em sistema de cultivo comercial. Entretanto, maiores estudos devem ser realizados para confirmar o crescimento desta espécie quando alimentados com estas dietas.
Os produtos embutidos são muito apreciados , independente dos costumes, dentre eles estão os salames que consiste em carne picada e condimentada, classificados como produto fermentado cru, seco ou semiseco e não-emulsionado, com baixo teor de umidade e presença de ácido láctico.o salame caseiro não possui garantia de BPF e apresenta variáveis que vão determinar o tempo para consumo seguro. A temperatura regula o crescimento microbiano delimitando o tempo de consumo, mas o local de estocagem também influencia na multiplicação microbiana levando à perdas econômicas como inviabilizando o consumo. A higiene dos produtos alimentícios são de suam importância para segurança alimentar da população. Destaca-se nestes setores o comercio informal de produtos alimentícios que são comercializados, que não possuem fiscalização de controle de qualidade em nenhuma das etapas de fabricação e comercialização. Estes alimentos apresentam maior chance de sofrerem alterações físicas, químicas e microbiológicas que comprometem sua qualidade. Neste contexto as escassas as informações referentes a salame caseiro e o seu tempo e local de armazenamento este trabalho tem como objetivo avaliar a característica físico-química e microbiológica de salames caseiros submetidos em distintos tempos e locais de armazenamento. Foram adquiridos 24 salames caseiros. Um conjunto de 12 amostras formou a unidade que ficou armazenada na geladeira e um conjunto de 12 amostras formou a unidade que ficou a temperatura ambiente. As amostras foram analisados os parâmetros no momento inicial, 7 dias, 15 dias e 21 dias, nos distintos locais de armazenamento, quanto perda de peso, as análises químicas de teor de umidade, proteína, lipídios e matéria mineral e isolamento de Staphylococcus, Salmonella e Coliformes a 45ºC. Os resultados foram avaliados em um delineamento inteiramente casualisado (DIC) com dois tratamentos (duas situações de armazenamentogeladeira e ambiente) com doze repetições. Os resultados obtidos neste trabalho informam que estes produtos estão aptos para o consumo humano, segundo o padrão exigido pela vigilância sanitária (ANVISA), e que a temperatura de armazenamento não interfere na qualidade do produto.
RESUMO.Este trabalho teve como objetivo descrever o comportamento da Proteína C Reativa (PCR), comparada aos resultados do California Mastitis Test (CMT) em vacas leiteiras. Foram utilizadas 28 vacas produtoras de leite para a detecção de mastite subclínica. Dentre estes animais, 21 (75%) foram positivas no teste do CMT e 10 (35,7%) foram positivos para a PCR. Ao analisar os resultados pelo teste McNemar foi possível concluir que os testes diagnósticos não possuem relação estatística. Pode ser concluído que a PCR pode ser utilizada como auxiliar na interpretação de diagnóstico para mastite subclínica, quando associada ao CMT. Palavras chave: Inflamação, mastite, PCR C-Reactive Protein behavior in dairy cows, compared to the California Mastitis TestABSTRACT. The objective of this study was to describe the behavior of C-reactive protein (CRP), compared to the results of the California Mastitis Test (CMT) in dairy cows. Thirty -eight dairy cows were used to detect subclinical mastitis. Among these animals, 21 (75%) were positive in the CMT test and 10 (35.7%) were PCR positive. When analyzing the results by the McNemar test it was possible to conclude that the diagnostic tests have no statistical relation. It can be concluded that PCR can be used as an aid in the diagnostic interpretation for subclinical mastitis when associated with CMT. Keywords: Inflammation, mastites, CRP Comportamiento de la Proteína C Reactiva en las vacas lecheras en comparación con la California Mastitis TestRESUMEN. Este estudio tuvo como objetivo describir el comportamiento de la proteína C-reactiva (CRP), en comparación con la Prueba de Mastitis California (CMT) en las vacas lecheras. Se utilizaron 28 vacas productoras de leche para la detección de mastitis subclínica. Entre estos animales, 21 (75%) fueron positivos en la prueba MTC y 10 (35,7%) fueron positivos para PCR. Al analizar los resultados mediante la prueba de McNemar se concluyó que las pruebas de diagnóstico no poseen relación estadística. Se puede concluir que la PCR se puede utilizar como una ayuda de diagnóstico en la interpretación para la mastitis subclínica, cuando se asocia con CMT.
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