A dor é um fenômeno complexo e subjetivo, e um dos principais motivos de presença no médico. Por esse motivo e pelas despesas envolvidas, é uma questão de saúde pública, que deve ser conduzida por uma equipe interdisciplinar, objetivando o uso de Anti-Inflamatórios não Esteroides (AINEs). O presente estudo teve como objetivo identificar os fatores de risco no uso tradicional de anti-inflamatórios não esteróidais nas comunidades ribeirinhas: paracetamol-x dipirona. Esta pesquisa se refere a uma revisão de literatura, realizada no período de 2012 a 2022, a partir de consultas em periódicos, artigos indexados nas bases de dados SciELO, LILACS, Medline e PUBMED, livros e sites de entidades oficiais como Ministério da Saúde (MS) e Organização Mundial de Saúde (OMS). Em um contexto em que o paracetamol e dipirona estão espontaneamente disponíveis, parte da população ribeirinha amazonense tem se automedicado, o principal motivo, são as dores de diferentes origens, sintomas gripais (tosse e febre), infecções e problemas álgicos, os principais fatores de risco, é a não busca pelos serviços de saúde e o costume natural do consumo de medicamentos. Os AINEs proporcionam taxa de satisfação considerável entre as comunidades ribeirinhas, porém, é necessário ocorrer orientação do farmacêutico na promoção de informações necessárias para o prescritor, realizar a escolha apropriada do analgésico.
A expressão “psicotrópico”, é de origem, “Psico” se refere à dimensão psíquica do indivíduo e “trópico” vem de tropismo, isto é, a atração por algo. O presente estudo teve como objetivo identificar os fatores de riscos de overdose medicamentosa dos psicotrópicos, fluoxetina e amitriptilina. O presente estudo trata-se de uma pesquisa descritiva, revisão de literatura de caráter bibliográfico, realizada através de investigações em artigos nas revistas eletrônicas, BVS, SCIELO, LILACS e ANVISA. A amitriptilina é um antidepressivo tricíclico que bloqueia os receptores alfa-adrenérgico, os anticolinérgicos conduzem à cardiotoxicidade, resultando em hipotensão e arritmias que podem levar ao óbito do paciente, o risco de vida se manifesta com superdosagem de 100 mg. A fluoxetina é um inibidor seletivo da recaptação de serotonina, que aumenta a serotonina numa alta velocidade, oportunizando sensações de prazer de acordo com as pesquisas realizadas, os indivíduos com overdose por fluoxetina variam de 230 a 1390 ng/mL, apresentando os seguintes sintomas: taquicardia, tremor, sonolência, náusea, vômito. Sendo assim, surge a importância da intervenção do farmacêutico, tem papel de destaque quando se trata da utilização racional de medicamentos.
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