69 Biomedical and Biopharmaceutical Research J o r n a l d e I n v e s t i g a ç ã o B i o m é d i c a e B i o f a r m a c ê u t i c aAssessing the in vivo impact of a gel sanitizer on the epidermal "barrier" dynamics Avaliação do impacto in vivo de um gel desinfetante na dinâmica da "barreira" epidérmica AbstractDisease prevention and control depend on hand washing, in particular during epidemic surges (e.g. flu). The use of alcohol-based hand sanitizers is strongly recommended due to its high germicide effectiveness. However, its impact on skin physiology, especially on the barrier function, has not been determined, although most of the formulations include different humectants. This study evaluates the impact of a commercially available formulation on in vivo epidermal barrier dynamics. 13 young adult subjects (21.6 ± 2.6 years old) were selected after informed consent. Subjects were asked to apply a commercially available alcohol gel sanitizer to one hand for 15 days. TEWL absolute values were measured on days 1, 8 and 15 and a plastic occlusion stress test (POST) applied. Evaporation half-life (t 1/2 evap ) and dynamic water mass (DWM) values increased significantly on day 15 on the treated hand compared to the control hand suggesting that, in the present experimental conditions, the regular use of an alcohol-based gel sanitizer does changes the epidermal barrier. This study also confirms the usefulness of this kinetic model to detect subtle changes on in vivo TEWL dynamics.Keywords: hand sanitizer; epidermal barrier; TEWL; dynamical assessment; POST ResumoO controlo e prevenção de doenças têm, na lavagem das mãos, um instrumento principal, em particular durante surtos epidémicos (ex: gripe). Recomenda-se a utilização de desinfetantes para mãos à base de álcool pela sua elevada eficácia germicida. Mas, o seu impacto sobre a fisiologia da pele, e a função de barreira em especial, não está avaliado, embora a maioria das formulações inclua diferentes humectantes. Este estudo avalia o impacto deste tipo de formulação sobre a dinâmica da barreira epidérmica in vivo. 13 indivíduos saudaveis (21.6 ± 2.6 anos) foram selecionados após consentimento informado. Os participantes foram instruídos a lavar as mãos durante 15 dias com um desinfectante de maõs disponível no mercado. Os valores da PTEA foram medidos nos dias 1, 8 e 15, aplicando-se ainda um teste POST. Os parâmetros tempo de semi-vida de evaporação (t 1/2 evap ) e dinâmica da massa de água (DWM) aumentaram significativamente no dia 15 em especial na mão tratada , sugerindo que, nas presentes condições experimentais, o uso regular deste gel altera a barreira epidérmica. Este estudo também confirma a utilidade do modelo cinético para detectar mudanças mesmo que discretas na dinâmica in vivo da PTEA.Palavras-chave: desinfetante de mãos; barreira epidérmica; PTEA; avaliação dinâmica; POST
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