Instituído pelo Ministério da Saúde (MS), o Programa Nacional de Imunização (PNI) foi elencado para cumprir os objetivos da Organização Mundial da Saúde (OMS), e controlar principalmente o sarampo, tuberculose, difteria, tétano, coqueluche, poliomielite e manter até então, a já erradicada varíola. Este estudo objetivou-se em discutir sob a perspectiva da Atenção Primária à Saúde (APS) os desafios da cobertura vacinal nas capitais da região norte do Brasil. Trata-se de um estudo epidemiológico, descritivo, com abordagens quantiqualitativa. A pesquisa incluiu os 6 milhões de habitantes residentes das sete capitais dos estados que compõem a região norte do país, analisados sob a perspectiva da cobertura vacinal/taxa de abandono. Quanto a cobertura vacinal em relação ao índice populacional, nota-se maior abrangência em Palmas (TO), onde os índices na média comparativa entre os dois anos pesquisados encontraram-se em 74,30% e a maior taxa de abandono vacinal em Macapá (AP), 42,26%. Ressalta-se a importância da educação popular em saúde, principalmente na Atenção Primária à Saúde (APS), principal porta dos usuários aos serviços disponibilizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
No Brasil, a Atenção Primária à Saúde (APS) é uma das portas de entrada para pessoas com suspeita ou confirmação da COVID-19, sendo responsável pela coordenação do cuidado e monitoramento dos casos que apresentem sintomas leves. APS é também compo de ensino prático em enfermagem. Buscamos através do relato de experiência de um estágio supervisionado em enfermagem, numa cidade da Amazônia, estado de Rondônia, fazer alguns apontamentos dos tempos que vivemos. A vivência proporcionou a todos, acadêmicos e à preceptoria, uma visão diferenciada da Atenção Básica e da própria profissão. Desse modo, podemos dizer que a realização de um estágio e a preceptoria permitiu a reflexão sobre alguns aspectos que envolvem a pandemia: processos de trabalho, orientações sanitárias, educação permanente em saúde e os processos formativos.
A Morte Encefálica (ME) é a perda completa e irreversível das funções cerebrais de etiologia conhecida de modo indiscutível, confirmado por meio da realização de exames clínicos e complementares de acordo com a faixa etária do individuo. Sendo o potencial doador, aquele com lesão cerebral grave com pelo menos um teste compatível com ME. Diante disso, incumbe ao profissional enfermeiro prestar os cuidados de enfermagem a este paciente. O presente estudo tem como objetivo realizar levantamento das principais evidências científicas que descrevam sobre o conhecimento do enfermeiro ao potencial doador de órgão em morte encefálica. Trata-se de uma pesquisa de revisão integrativa da literatura que percorreu seis etapas, sendo elas: formulação do problema, coleta de dados, avaliação dos dados, análise e interpretação dos resultados e a síntese do conhecimento. As buscas foram feitas nas bases de dados: SciELO, BDENF e LILACS. Utilizaram-se os descritores: “morte encefálica”, “doador de órgãos” e “cuidados de enfermagem”. Foram selecionados 09 artigos para discussão, ainda, complementado com manual oficial de registro sobre o tema. Após análise, foram divididos em três categorias, a saber: Conhecimento do enfermeiro na manutenção do potencial doador, Enfermeiro e a família do potencial doador e Os cuidados de enfermagem ao potencial doador. O que se destacou é que este tema está em crescente evidência sendo importante levantar a discussão no meio acadêmico e a necessidade da educação continuada. Assim, com profissionais mais capacitados haverá um melhor acolhimento, e consequentemente, menos recusa dos familiares do potencial doador.
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