Objetivo: Buscar na literatura cientifica evidências acerca dos principais fatores desencadeadores da asma brônquica. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura. Os estudos incluídos na amostra foram pesquisados nas seguintes bases de dados: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Acervo+ Index base e buscador Google Scholar. Na busca e seleção dos estudos foram utilizados os seguintes critérios de inclusão: estudos disponíveis na íntegra, publicados nos últimos 5 anos, em português, inglês ou espanhol. Capítulos de livros, resumos, textos incompletos, teses de doutorado e dissertações de mestrado foram excluídos da busca inicial. Resultados: A análise dos estudos possibilitou identificar os principais fatores desencadeadores da asma brônquica segundo a literatura cientifica, desta forma pode-se observar que todos os estudos estavam no idioma português (100%), a maioria foram publicados no ano de 2021 (50%) e tratavam-se de estudos de campo (50%). Considerações finais: Os principais fatores desencadeadores da asma brônquica identificados no estudo foram a exposição a alérgenos ambientais e ocupacional, assim como os fatores genéticos e psicológicos.
Objetivo: Avaliar as práticas adotadas por enfermeiros para a segurança dos pacientes oncológicos. Metodologia: Estudo exploratório descritivo de abordagem quantitativa, utilizando questionário “Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais” (HSOPSC) da “Agency Healthcare Research and Quality”. A pesquisa foi realizada em um hospital público de referência em atendimento oncológico em Belém-Pará. Resultados: Foram entrevistados 51(43,1%) profissionais de enfermagem, os quais consideram a segurança do paciente como muito boa ou excelente, sendo que os mesmos profissionais não relataram nenhuma notificação. Discussão: É possível detectar contradições nas respostas dos profissionais ao realizar a análise das variáveis abordadas na pesquisa. Além disso, não houve relato das ações adotadas pela enfermagem após a notificação de cada adversidade. Conclusão: A cultura de segurança ainda não se encontra no padrão ideal, sendo necessária a realização de educação permanente e avaliação frequente dos serviços prestados referentes à segurança do paciente oncológico.
Objetivo: Buscar na literatura cientifica evidencias acerca do uso da oxigenoterapia hiperbárica no tratamento de feridas. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura. Consultou-se por meio de descritores as bases de dados PubMed da National Library of Medicine e Biblioteca Virtual em Saude (BVS), utilizou-se os seguintes descritores: Oxigenoterapia, Oxigenação Hiperbárica, Cicatrização, Ferida, Tratamento. Foram incluídos no estudo as pesquisas primárias, que estivessem disponíveis em sua totalidade, que foram publicados em até 5 anos, nos idiomas português, inglês e espanhol. Foram excluídos os capítulos de livros dissertações, resumos e textos incompletos. Resultados: Ao final 18 artigos atenderam a questão norteadora e forma adicionados ao estudo. Evidenciou-se que a oxigenoterapia hiperbáricas favorece a chegada de concentrações adequadas de oxigênio em tecidos pouco vascularizados, fato este que colabora para a angiogênese e o crescimento de fibroblastos, estimulando a atividade anti-inflamatória e favorecendo o processo de cicatrização das feridas. Considerações finais: O presente estudo possibilitou identificar a eficácia da oxigenoterapia hiperbárica no tratamento das feridas.
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