RESUMO Objetivo verificar a influência da ultrassonografia vascular, emissão de luz infravermelha e iluminação transdérmica no sucesso da cateterização intravenosa periférica; número de tentativas, tempo para a realização do procedimento, permanência do cateter in situ e ocorrência de complicações em crianças, quando comparadas ao método tradicional. Método trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada no período de 2018 a 2020 na Biblioteca Virtual em Saúde, PubMed, Science Direct, Scopus e Web of Science. Foram selecionados estudos originais, publicados entre 2007 e 2019, que comparassem o uso dessas tecnologias com o método tradicional da cateterização intravenosa periférica em crianças de 0 – 18 anos. Resultados de 52 estudos potenciais, 25 compuseram a amostra final, 10 relacionados ao uso da ultrassonografia vascular e 11 da luz infravermelha e 4 da iluminação transdérmica. Conclusão e implicações para a prática: o ultrassom parece ser a tecnologia mais eficaz para promover a obtenção bem sucedida da cateterização intravenosa periférica, porém há necessidade de realização de mais estudos que determinem melhor a eficácia das tecnologias estudadas na obtenção e manutenção da cateterização intravenosa periférica. Poderá propiciar práticas clínicas baseadas em evidências recentes, melhorando a qualidade da assistência à criança hospitalizada e sua família, através da promoção da segurança do paciente.
Objetivo: verificar a aplicabilidade prática da cartilha “Punção venosa periférica para família” junto aos familiares acompanhantes de crianças hospitalizadas em um hospital pediátrico do interior da Bahia. Método: estudo prospectivo realizado com 44 familiares, no período de julho a outubro de 2016. Foram avaliados 23 itens, categorizados em linguagem, ilustração, layout e motivação. Para a análise dos dados foram realizadas as frequências absolutas e relativas, adotando como consenso desejável os valores superiores a 70% de concordância. Também, aplicou-se o Teste de Legibilidade de Flesch para verificar a compreensão do texto da cartilha. Resultados: a cartilha apresentou aplicabilidade prática com avaliação satisfatória dos participantes, obtendo mais de 70% de aprovação em todas as variáveis avaliadas e alcançando nível de legibilidade de 70%. Conclusão: a cartilha pode ser utilizada como uma ferramenta na promoção de cuidado aos familiares de crianças submetidas à Cateterização Intravenosa Periférica.
O termo deficiência é definido como toda e qualquer restrição, seja ela física, mental e/ou sensorial de caráter permanente ou transitório (BRASIL, 2015), já a deficiência motora é trazida por Passos (2016) como a dificuldade ou impossibilidade de mudar e/ou manter a posição do corpo, andar e deslocar-se, realizar autocuidados e tarefas domésticas. A faixa etária mais acometida pela deficiência é a população idosa, o que reflete o envelhecimento populacional com consequente perda das funcionalidades (OLIVEIRA, 2012). Após o adoecimento, as pessoas e sua família passam a buscar recursos que os auxiliem no tratamento ou ajudem a enfrentá-lo, esses trajetos explorados para resolver suas necessidades de saúde, bem como a lógica como são traçados, sejam nas redes formais e/ou informais, de apoio, fazem parte do que se denomina itinerário terapêutico (THAINES et al., 2009). Visando a importância da temática, foi realizada uma busca nas bases de dados nacionais: BVS (Biblioteca Virtual da Saúde), SCIELO (Scientific Electronic Library Online) no período de 18 a 20 de março de 2017, utilizando-se os descritores: Assistência à saúde, Locomoção, Pessoas com deficiência, com auxilio dos operadores booleanos “And” e “Or”, foram encontrados 11 artigos referentes a temática, porém nenhum tratava da realidade baiana, o que demonstra uma fragilidade de estudos nesse estado sobre a temática em questão. Diante disso o objetivo desse estudo foi descrever o itinerário terapêutico da pessoa adulta/idosa com deficiência motora na cidade de Feira de Santana- Ba.
Conflitos de interesse: nada a declarar. ResumoObjetivo: Estimar a prevalência de insucesso na inserção de cateteres intravenosos periféricos em crianças com câncer e sua associação com características demográficas, clínicas, da cateterização e terapia intravenosa utilizada previamente.Métodos: Estudo de corte transversal e exploratório realizado na unidade de clínica oncológica pediátrica de um hospital público. Foram utilizados dados provenientes da observação de 130 cateterizações intravenosas periféricas e prontuários das crianças. Analisadas as características demográficas, clínicas, da cateterização intravenosa periférica e terapia intravenosa utilizada e sua relação com o insucesso da cateterização. Utilizouse regressão de Poisson com variância robusta para determinar os fatores associados ao desfecho estudado, considerando p<0,05.
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