Objetivo: analisar a qualidade de vida (QV) das puérperas e correlacioná-la com variáveis sociodemográficas, clínicas, obstétricas e neonatais. Método: estudo quantitativo, de delineamento transversal realizado em um hospital de ensino de Uberaba-MG. Foram entrevistadas 103 puérperas. Os dados foram coletados em 2017. Foram analisados por estatística descritiva simples, correlação de Pearson e o Teste t de Student. Para mensurar os escores de QV foi utilizado o instrumento Índice de Qualidade de Vida de Ferrans e Powers. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa. Resultados: puérperas adolescentes, renda superior a dois salários, número de consultas pré-natal, recém-nascido (RN) macrossômico e Apgar no primeiro minuto favoreceram a melhor QV. Intercorrências durante gestação e/ou durante o parto, problemas de saúde do RN e etilismo prejudicaram a QV. Conclusão: as puérperas apresentaram altos escores de QV, destacando-se os domínios família e psicoespiritual. Aspectos sociodemográficos, clínicos, obstétricos e neonatais influenciaram a QV.
Objetivo: mensurar a qualidade de vida de mulheres que estão vivenciando o puerpério. Métodos: estudo transversal, realizado com 103 puérperas, a partir da aplicação do instrumento “Índice de Qualidade de Vida”, de Ferrans e Powers. Resultados: a média do índice de qualidade de vida geral foi de 24,77 pontos. Dentre os domínios, o que teve a maior pontuação foi o família e o mais afetado foi o socioeconômico. Presença de dor e condições socioeconômicas foram os principais motivos de insatisfação das puérperas, enquanto que a saúde dos filhos e da família foi sinalizada como o item mais importante e de maior satisfação. Conclusão: as puérperas apresentaram altos escores de qualidade de vida. Contudo, o domínio socioeconômico foi o mais comprometido e o domínio família o que apresentou melhores escores, indicando importância e satisfação diante do nascimento e da configuração familiar.
Estudo quantitativo, de delineamento transversal, realizado com 103 puérperas que teve por objetivo analisar e mensurar a qualidade de vida de puérperas, identificar a prevalência de sinais indicativos de depressão pós-parto e associar escores de qualidade de vida com sintomas depressivos. Aplicou-se instrumentos sobre condições sociodemográficas, de saúde e obstétricas, “Índice de Qualidade de Vida” e o Inventário de Beck para Depressão. O escore de qualidade de vida total obteve média de 24,77. Os domínios com menor e maior escore foram Socioeconômico e, Família. A média de pontos obtida no Inventário de Beck foi de 9,42, porém 82,5% não possuíam sinais indicativos de depressão. Observou-se que presença de sinais indicativos alterou todos os escores de qualidade de vida e seus domínios. Concluiu-se que as puérperas obtiveram altos escores de qualidade de vida, contudo, sinais indicativos de depressão influenciaram negativamente a qualidade de vida em todos os seus domínios.
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