Objetivo: elaborar diretrizes para o cuidado clínico de enfermagem na assistência pré hospitalar em urgências e emergências cardiovasculares no paciente adulto. Metodologia: revisão integrativa da literatura, validação teórica, de constructo e do instrumento; neste artigo será apresentada a etapa de validação teórica realizada por juízes técnicos e de conteúdo. Resultados: obteve-se CCI acima de 0,75 assegurando a pertinência teórica, consistência, clareza, objetividade, vocabulário e aplicabilidade clínica. Resultados: obteve-se um diretriz organizada nos tópicos: avaliação das condições segurança da cena e anamnese; exame físico e condutas terapêuticas de enfermagem no APH em urgências e emergências cardiovasculares no paciente adulto. As intervenções estão direcionadas para as situações: primeiro atendimento às urgências e emergências clínicas em ambiente pré-hospitalar ou em transferências inter-hospitalares. Conclusões: constitui-se uma estratégia que pode qualificar suas intervenções junto às urgências e emergências cardiovasculares. As diretrizes elaboradas surgem como instrumento capaz de qualificar a assistência de enfermagem no APH.
Este estudo teve por objetivo descrever as condições clínicas, intervenções diagnósticas e terapêuticas relacionadas à ocorrência de insuficiência renal aguda na unidade de terapia intensiva. Trata-se de um estudo de revisão integrativa da literatura sobre os artigos publicados nas bases de dados PubMed e LILACS. Quanto aos resultados, foram selecionados 22 artigos e a partir deles a IRA na UTI foi relacionada a: sepse, distúrbios eletrolíticos, prematuridade, complicações obstétricas e SDRA (condições clínicas); uso de contraste para realização de exames (intervenção diagnóstica) e fármacos nefrotóxicos, ventilação mecânica invasiva, sobrecarga de fluidos (pós-operatório com o uso de circulação extracorpórea (CEC)) e paciente cirúrgico após cirurgia pediátrica para revascularização do miocárdio e utilização de CEC (intervenções terapêuticas). A insuficiência renal aguda na UTI está relacionada ao perfil do paciente e às intervenções inerentes a este setor. Os mecanismos fisiológicos envolvidos nesta complicação podem ser desencadeados pelas intervenções que se fizerem necessárias junto ao paciente crítico. Isto exige a adoção de condutas protetoras da função renal e a adoção de parâmetros para seu monitoramento.
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