Propondo novas alternativas para a superação da dormência de sementes de espécies florestais nativas, este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do uso do calor seco na emergência de sementes de Enterolobium contortisiliquum. O trabalho foi conduzido na casa de vegetação da Unidade Acadêmica Especializada em Ciências Agrárias (UAECIA), durante o mês de novembro de 2016. Os frutos foram obtidos de matrizes, localizadas no município de Macaíba – RN e foram beneficiados manualmente. As sementes foram acondicionadas em papel alumínio e conduzidas a estufa com circulação forçada de ar, apresentando temperatura igual a 60° C, durante diferentes períodos de tempo (5, 10, 15 e 20 min). Posteriormente, as sementes foram conduzidas a casa de vegetação e colocadas para emergir em bandejas de plástico, contento areia lavada e foram irrigadas diariamente. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado. A escarificação mecânica e a exposição das sementes durante 5 minutos ao calor seco, mostraram-se como os métodos mais eficientes para a superação da dormência tegumentar. A exposição de sementes de Enterolobium contortisiliquum ao calor seco, é uma alternativa viável para melhoria do seu poder germinativo, sendo necessário o aprimoramento do tempo de permanência em estufa e da temperatura adequada.
Condensed tannins are chemical compounds derived from the secondary metabolism of plants. They are of particular interest due to their broad range of technological uses and applications. The objective of this study was to extract, quantify, and characterize by Fourier-transform infrared spectroscopy (FTIR) the bark tannins of four forest species grown in Northeast Brazil: Acacia mangium, Azadirachta indica, Mimosa tenuiflora, and Mimosa caesalpiniifolia. Bark samples were collected from 5 trees of each species grown in a five-year-old forest stand. Samples were collected, grounded, and submitted to extraction with hot water, then measured to determine total solids content (TSC), Stiasny number (SN), and condensed tannins content (CTC). FTIR spectra were acquired from tannin samples fixed in potassium bromide pellets. Among the four species, M. tenuiflora presented the highest CTC, equal to 23.4%, and the purest crude hot-water extract with SN of 91.27%. Based on FTIR characterization, tannins from M. caesalpiniifolia, A. indica, and A. mangium barks were classified as proanthocyanidins and those from M. tenuiflora bark as prodelphinidins.
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