The Apgar score proved linked to factors both epidemiological and related to attention given to the birth and neonatal mortality, and was associated with extremely low birth weight.
OBJETIVO: Analisar a cobertura vacinal das crianças durante a segunda etapa da Campanha Nacional de Multivacinação em Unidades Básicas de Saúde (UBS), comparando as diferentes regiões do município de São Paulo. MÉTODOS: Levantamento quantitativo e qualitativo de variáveis referentes às crianças imunizadas durante a vacinação realizada no dia 20/08/2005. Utilizou-se questionário padronizado para a coleta dos seguintes dados: idade, gênero, motivo do atraso vacinal, modo como foi informado da campanha e conhecimento dos responsáveis sobre o intuito da vacinação contra poliomielite. A amostra compreendeu 401 crianças de zero a cinco anos das regiões Norte, Sul, Leste e Oeste da cidade de São Paulo. Foi aplicado o teste de Mann-Whitney, para comparar as idades das crianças de acordo com o gênero, e o qui-quadrado, para verificar a associação entre as regiões municipais, gênero, idade e atraso vacinal. RESULTADOS: A cobertura da segunda etapa da Campanha, de acordo com dados fornecidos pelo Ministério da Saúde, foi de 84,7% - aquém do preconizado. Nossos resultados mostraram que a região Leste apresentou mais crianças com atraso vacinal, justificado pelo difícil acesso à UBS. A televisão foi o meio de divulgação mais eficiente e o médico, o menos. CONCLUSÕES: Existem bolsões de baixa cobertura vacinal. Nenhuma das regiões estudadas atingiu a meta preconizada pelo Programa Nacional de Imunizações (100%). Os gestores locais e os profissionais de saúde devem ser sensibilizados quanto à importância da Campanha.
Of the 12 million people who inject drugs worldwide, 13% live with HIV. Whether opioid use impacts HIV pathogenesis and latency is an outstanding question. To gain insight into whether opioid use influences the proviral landscape and latent HIV reservoir, we performed intact proviral DNA assays (IPDA) on peripheral blood mononuclear cells (PBMCs) from antiretroviral therapy (ART)-suppressed people living with HIV (PWH) with or without current opioid use. No differences were observed between PWH with and without opioid use in the frequency of HIV intact and defective proviral genomes. To evaluate the latent reservoir, we activated PBMCs from ART-suppressed PWH with or without opioid use and assessed the induction of HIV RNA. PWH using opioids had diminished responses to ex vivo HIV reactivation, suggesting a smaller reversible reservoir of HIV-1 latently infected cells. However, in vitro studies using primary CD4+ T cells treated with morphine showed no effect of opioids on HIV-1 infection, replication or latency establishment. The discrepancy in our results from in vitro and clinical samples suggests that while opioids may not directly impact HIV replication, latency and reactivation in CD4+ T cells, opioid use may indirectly shape the HIV reservoir in vivo by modulating general immune functions.
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