ABSTRACT:Oral lichen planus (OLP) is the most common noninfectious oral disease and is considered a potentially malignant disorders (OPMDs). The etiology and pathogenesis of OLP are not completely understood and the malignant transformation remains under discussion. The aim was to asses the cytological and histological features of OLP, and establish relationship between clinical and microscopic profiles. A total of 10 patients diagnosed with OLP were investigated. Slides were prepared and stained with Hematoxylin-Eosin to identify 8 histological features and 8 cytological alterations. Finally, oral epithelial dysplasia degree was determined. Hyperplasia and loss of polarity of basal cells were detected in 90 % of cases. Anisonucleosis, nuclear pleomorphism and hyperchromasia affected 100 % of the sample. Six cases were classified as mild-grade OED, with no cases of severe-grade. Microscopic alterations were higher in women (P <0.0001) and moderategrade OED was diagnosed only in this group (P <0.0014). The findings demonstrated that microscopic and clinical data association should be analyzed to a better understand of disease behavior. OED was absence only in one case, so the periodic follow-up of patients diagnosed with OLP is mandatory to avoid the malignant transformation.KEY WORDS: oral epithelial dysplasia, oral lichen planus, potentially malignant disorders.
Durante a graduação em Odontologia o aluno enfrenta situações que podem causar danos à própria saúde, visto que estão expostos a diversos riscos ocupacionais com material biológico. Com o intuito de contribuir com dados que auxiliem na formação acadêmica, propõe-se verificar a ocorrência, as características dos acidentes com material biológico, o conhecimento e a aplicação de ações preventivas e condutas pós-exposição. Trata-se de uma pesquisa observacional, transversal e descritiva utilizando um questionário de autopreenchimento aplicado a 195 estudantes do curso de Odontologia que tenham contato com procedimentos clínicos. Dos entrevistados, 23,6% sofreram acidentes ocupacionais, com predomínio do sexo feminino (78,3%), frequentemente acometendo as mãos (66,7%), e a maioria causados por sonda exploradora (30,1%). Observou-se que 34,9% sofreram acidentes percutâneos, somente 18,7% procurou auxílio médico e 6,3% relataram não usar equipamentos de proteção individual (EPI) no momento do acidente. Lavar o local afetado com água e sabão (54,7%) foi a principal conduta pós-exposição. A ocorrência de acidentes frente ao contato com material contaminado desperta atenção devido ao uso incompleto ou não uso de EPI, além da pouca procura por atendimento médico após os acidentes. Os acadêmicos relataram ter conhecimento da legislação relacionada à saúde do trabalhador e de como proceder em caso de acidentes ocupacionais. É necessário o desenvolvimento de estratégias de ensino que incluam uma supervisão mais eficaz, medidas que motivem a atenção para redução dos acidentes ocupacionais e o aumento da notificação de casos, de maneira contínua
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