: A partir da realização de pesquisas bibliográfica e empírica analisamos o desencadear pretérito da atividade mandioqueira no Mundo e no Agreste Potiguar, asseverando que tal atividade exerceu a função primordial de cultura de subsistência no processo de formação do território agreste, apresentando-se, assim, importante para a sobrevivência de grande parte dos agrestinos. Após a realização de pesquisa bibliográfica e de pesquisa de campo, a qual foi desencadeada, numa perspectiva qualitativa, constituindo-se em dados e observações feitas no espaço agrícola do plantio da mandioca no mundo e sobretudo no Agreste Potiguar e em entrevistas realizadas junto a produtores de mandioca, proprietários e trabalhadores de casas ou de indústrias de farinha do referido território, chega-se à conclusão de que a modernização da agricultura no Brasil, propagadora de elementos ditos “novos”, é um processo que não pode ser considerado como sinônimo de desenvolvimento, pois gera e/ou intensifica graves problemáticas que perpassam histórica e estruturalmente a sociedade nacional. Isso também pode ser afirmado no tocante à modernização da atividade mandioqueira no Agreste Potiguar.
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