Recebido em 26/4/11; aceito em 11/11/11; publicado na web em 13/1/12 POTENTIAL OF SUGARCANE STRAW FOR ETHANOL PRODUCTION. Sugarcane straw biomass accounts for 1/3 of the energy potential of sugarcane and represents a rich source of sugars. Studies have been intensified for the use of this biomass along with bagasse for the production of cellulosic ethanol. Development of this technological path will allow for taking full advantage of sugarcane, increasing ethanol production without expanding the area cultivated. However, in order for this technology to be viable certain challenges must be overcome, including establishment of appropriate conditions of pretreatment and hydrolysis of these materials for release of fermentable sugars.Keywords: sugarcane straw; lignocelullosic biomass; ethanol. INTRODUÇÃOA iminente escassez das reservas de petróleo, principal fonte energética mundial, juntamente com as preocupações da sociedade com a preservação ambiental, são os principais motivos que levaram os governos a buscarem estratégias para uma maior produção e maior consumo de combustíveis que sejam renováveis e sustentáveis. 1,2 Um dos principais objetivos do uso dos biocombustíveis é a substituição de combustíveis fósseis, permitindo a diminuição da dependência por recursos não renováveis e a redução das emissões de gases de efeito estufa. A queima de combustíveis fósseis representa aproximadamente 82% das emissões dos gases causadores do efeito estufa. 3 Portanto, seja pela questão ambiental global, seja pela importância em reduzir a dependência externa de energia, o etanol de cana-de-açúcar, que já apresenta indicadores ambientais muito positivos quando comparado a outras opções, representa uma alternativa viável na substituição de combustíveis fósseis. 4 O etanol obtido do caldo de cana-de-açúcar (etanol de primeira geração) é, até o momento, o único combustível com capacidade de atender à crescente demanda mundial por energia renovável de baixo custo e de baixo poder poluente. Deve-se considerar que as emissões gasosas com a queima do etanol são da ordem de 60% menores se comparadas às emissões da queima da gasolina, sendo ainda que o do CO 2 emitido é reabsorvido pela própria cana. 5 Atualmente, o etanol é produzido praticamente a partir de matérias-primas sacarinas ou amiláceas, cana-de-açúcar e milho, respectivamente. Entretanto, há um grande esforço da comunidade científica para o desenvolvimento de novos processos economicamente viáveis para o aproveitamento da componente lignocelulósica da biomassa, caso dos resíduos agrícolas (palha e bagaço de cana-de--açúcar, palha de trigo e resíduos de milho) e resíduos florestais (pó e restos de madeira), assim como o capim elefante para produção de etanol combustível (etanol de segunda geração). 6,7 O mais abundante recurso biológico renovável da terra é a biomassa lignocelulósica. 8 Estima-se que somente os EUA têm potencial para produzir mais de 1,3 bilhões de toneladas (base seca) de biomassa por ano. 9 Segundo Zhang, 10 um bilhão de toneladas de biomassa seca produz e...
Insecticide resistance patterns among 16 Brazilian populations of the maize weevil, Sitophilus zeamais Motschulsky (Coleoptera: Curculionidae), were recognized by surveying resistance to three organophosphates (chlorpyrifos‐methyl, malathion, and pirimiphos‐methyl) and three pyrethroids (cypermethrin, deltamethrin, and permethrin). Two population clusters were obtained: one with three populations (Bragança Paulista, Cristalina, and Nova Andradina) showing low frequency of cypermethrin resistance (13–36%) and negligible frequency of deltamethrin resistance (2–9%); and another with six populations (Campos dos Goytacazes, Ivinhema, Patos de Minas, Penápolis, Uberlândia, and Venda Nova) showing low to negligible levels of pyrethroid resistance (0–23%). The remaining seven populations, including a susceptible, and a DDT‐ and pyrethroid‐resistant reference populations (Sete Lagoas and Jacarezinho, respectively), were significantly different from each other and from the two recognized clusters. In contrast with pyrethroid resistance, organophosphate resistance was negligible except for chlorpyrifos‐methyl in two populations (Fátima do Sul and Penápolis). There was no correlation between geographic distance and the Mahalanobis distance estimated from the resistance pattern ordination of the populations by canonical variate analysis, suggesting local selection and/or broad dispersal of resistant populations by grain trade. The results of biochemical in vitro studies measuring the activity of detoxification enzymes (esterases and glutathion S‐transferases) in conjunction with canonical correlation analysis suggest a major involvement of enhanced conjugation by glutathione S‐transferases (> 2‐fold increase) in pyrethroid resistance and, in the case of cypermethrin resistance, enhanced phosphotriesterase activity.
Raffinose oligosaccharides (RO) are the factors primarily responsible for flatulence upon ingestion of soybean-derived products. ROs are hydrolyzed by alpha-galactosidases that cleave alpha-1,6-linkages of alpha-galactoside residues. The objectives of this study were the purification and characterization of extracellular alpha-galactosidase from Debaryomyces hansenii UFV-1. The enzyme purified by gel filtration and anion exchange chromatographies presented an Mr value of 60 kDa and the N-terminal amino acid sequence YENGLNLVPQMGWN. The Km values for hydrolysis of pNP alphaGal, melibiose, stachyose, and raffinose were 0.30, 2.01, 9.66, and 16 mM, respectively. The alpha-galactosidase presented absolute specificity for galactose in the alpha-position, hydrolyzing pNPGal, stachyose, raffinose, melibiose, and polymers. The enzyme was noncompetitively inhibited by galactose (Ki = 2.7 mM) and melibiose (Ki = 1.2 mM). Enzyme treatments of soy milk for 4 h at 60 degrees C reduced the amounts of stachyose and raffinose by 100%.
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