Objective: To describe breastfeeding prevalence and associated factors, in the municipality of Londrina, PR, Brazil. Methods: This quantitative, descriptive study included interviews of 770 companions of children younger than 12 months of age during an anti-polio vaccination campaign in August 2008. Results: A total of 72.5% of the children were breastfed in the first hour after birth; 33.8% were exclusively breastfed from zero to six months of age, 53.7% until the fourth month and 7.8% until the sixth month; 51.5% were in continued breastfeeding between 9 and 12 months of age. The women who breastfed the most were 35 years old or older, had a bachelor's degree, had more than one child and were on maternity leave. Conclusion: Breastfeeding rates increased in the city, however, analyzing health services actions is needed to improve these rates. ReSumo Objetivo: Descrever a prevalência do aleitamento materno e fatores associados no município de Londrina-PR. Métodos: Estudo quantitativo, descritivo, entrevistando 770 acompanhantes de crianças menores de 12 meses, durante a campanha de vacinação antipoliomielite, em agosto de 2008. Resultados: Na primeira hora, foram amamentadas 72,5% das crianças; 33,8% estavam em aleitamento materno exclusivo de zero a seis meses, no quarto mês, 53,7% e no sexto mês 7,8%; 51,5% em aleitamento materno continuado entre 9 e 12 meses. As mulheres que mais amamentaram tinham idade igual ou superior a 35 anos, escolaridade de terceiro grau, mais de um filho e estavam em licença-maternidade. Conclusão: os índices de aleitamento materno do município apresentaram evolução, porém faz-se necessário analisar as ações nos serviços de saúde para melhora desses índices. Descritores: Aleitamento materno; Prevalência; Estudos transversais; Nutrição do lactente ReSumeN Objetivo: Describir la prevalencia de la lactancia materna y factores asociados en el municipio de Londrina-PR. Métodos: Estudio cuantitativo, descriptivo, realizado con la entrevista a 770 acompañantes de niños menores de 12 meses, durante la campaña de vacunación antipoliomielítica, en agosto del 2008. Resultados: En la primera hora, fueron amamantadas el 72,5% de los niños; el 33,8% estaban con lactancia materna exclusiva de cero a seis meses, en el cuarto mes, el 53,7% y en el sexto mes el 7,8%; el 1,5% en lactancia materna continuada entre 9 y 12 meses. Las mujeres que más amamantaron tenían edad igual o superior a 35 años, escolaridad de tercer grado, más de un hijo y estaban con licencia-maternidad. Conclusión: los índices de lactancia materna del municipio presentaron evolución, sin embargo se hace necesario analizar las acciones en los servicios de salud para mejorar esos índices.
O objetivo central deste estudo foi compreender, a partir das representações sociais femininas, o protagonismo da mulher na decisão sobre a parturição. Por meio de pesquisa qualitativa com abordagem fenomenológica, foram entrevistadas 45 gestantes, no último trimestre da gravidez, que realizavam pré-natal nos sistemas público e privado de saúde de Joinville, Santa Catarina. A análise de conteúdo dos relatos possibilitou emergirem três categorias empíricas: medos e preocupações; vivências e influência sociocultural. Com esse substrato teórico-metodológico, analisou-se a representação social da mulher no processo da parturição, que é simbolizado por conflitos de sentimentos, dúvidas e apreensões originadas principalmente pelo medo do sofrimento imposto pela dor. Tal concepção é apoiada pelo modelo biomédico e pela mídia. A parturição no Brasil, como que "terceirizada", é culturalmente entendida como uma etapa complexa que requer conhecimentos especializados, que legitima o saber técnico-científico em detrimento do fisiológico, reforçando assim a assimetria do poder de decisão entre médico e gestante. Além disso, o desconhecimento das mulheres grávidas sobre o significado, o impacto e os benefícios da etapa da parturição para o recém-nascido deixa-as inseguras e sem o devido senso crítico sobre o conteúdo de outras fontes de informações, como telenovelas, histórias de outras mulheres construídas pelo meio social e a própria experiência em partos anteriores. Isso gera um comportamento de dúvidas e apreensões. Fragilizada, submete-se a uma cesárea programada para evitar a dor física e emocional provocada pelos medos. A reversão desse quadro perpassa por uma revisão na formação do médico e pelas ações de empoderamento da mulher.
BackgroundData estimating the recurrence and risk of death are lacking in low and middle income countries, where two thirds of the stroke burden occurs. Previously we had shown that the incidence and mortality have been decreasing over the last 18 years in Joinville, Southern Brazil. In this study, we aim to determine the recurrence rates, survival rates and the cause of death in 3 years after their first-ever incident in a urban population-based setting.MethodsFrom the Joinville Stroke Registry, we identified all the cases of first-ever stroke that occurred from October 2009 to September 2010. Multiple overlapping sources of information were used to ensure the completeness of case identification. Patients were followed up prospectively at regular intervals from 30-days to 3 years after the index event. Kaplan-Meir and Cox proportional hazards were used to assess the cumulative risk of death and recurrence.ResultsWe registered 407 first-ever stroke patients. After 3 years, 136 (33%) had died. In the first year of stroke the risk of death was 28% (95% CI, 25 to 32). Beyond the first year, approximately 3 to 5% of survivors died each year. The cumulative risk of death in ischemic stroke (IS) subtypes was 3.6 higher for cardioembolic (CE) IS (hazard ratio 3.6, 95% CI, 2.1 to 6.4; p = 0.001) and 3.3 times higher for undetermined IS (HR 3.3, 95% CI 1.9 to 5.8; p = 0.001) compared to small artery occlusion IS. Over 3 years, the overall stroke recurrence risk was 9% (35/407). We found no difference in stroke recurrence risk between IS subtypes. Cardiovascular disease was the main cause of death all follow up time.ConclusionsCompared to other cohort studies conducted between 10 and 20 years ago in high-income countries, our recurrence rates and 3-year risk of death were similar. Among IS subtypes, we confirmed that CE has highest risk of death. The most common cause of death after a first-ever stroke is cardiovascular disease. This has implications for the uptake of current secondary preventive strategies and the development of new strategies.
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