Understanding
the antioxidant activity of flavonoids is important
to investigate their biological activities as well as to design novel
molecules with low toxicity and high activity. Aromaticity is a chemical
property found in cyclic structures that plays an important role in
their stability and reactivity, and its investigation can help us
to understand the antioxidant activity of some heterocyclic compounds.
In the present study, we applied the density functional theory (DFT)
to investigate the properties of seven flavonoid structures with well-reported
antioxidant activity: flavan, anthocyanidin, flavanone, flavonol,
isoflavone, flavone, and flavan-3-ol. Conformational, structural,
magnetic, and electronic analyses were performed using nuclear magnetic
resonance, ionization potentials, electron affinity, bond dissociation
energy, proton affinity, frontier molecular orbitals (highest occupied
molecular orbital (HOMO)/lowest unoccupied molecular orbital (LUMO)),
and aromaticity through nucleus-independent chemical shifts to analyze
these seven flavonoid structures. We revised the influence of hydroxyl
groups on the properties of flavonoids and also investigated the influence
of the aromaticity of these seven flavonoids on the antioxidant activity.
The structural, electronic, optical, and magneto-optical properties of the three Bi 12 MO 20 sillenites (BMO; M ¼ Ti, Ge, and Si) have been investigated on the basis of the first-principles calculations performed by the full potential augmented plane wave method. The BMO's linear optical responses are found to be very similar, but their optical rotatory powers and Faraday ellipticities exhibit notable differences in both visible and ultraviolet parts of the spectra. These differences originate from the subtle differences within the BMO's electronic structures, such as different band-gaps and different offsets of the valence band tops. The latter are found to be caused not by the influence of the M ion electronic states, but by particular behavior of the M-O and the Bi-O chemical bonds. V
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O Serviço Nacional de Saúde português enfrenta novos desafios que põem em causa a sua eficiência, para o evitar procedeu-se a reformas. Uma das mais notáveis e inovadores foi a criação de Unidades Locais de Saúde, processo de integração vertical dos cuidados que fundiu a gestão da atenção hospitalar com a atenção primária à saúde.O objetivo deste estudo é determinar se os serviços hospitalares e as unidades da atenção primária alcançaram ganhos de eficiência através da integração vertical dos cuidados de saúde. Ou seja, pretendeu-se analisar o caso da integração do Hospital Amato Lusitano na Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, em termos de eficiência dos serviços e da prestação de cuidados. Para isso, utilizou-se o método qualitativo de entrevistas semiestruturadas aos diretores dos serviços e membros da administração que acompanharam os processos de integração.Como resultado, verificou-se que a integração da assistência hospitalar na Unidade Local de Saúde teve um efeito positivo na eficiência de seus serviços. No entanto, não existe consenso se a articulação entre os diferentes níveis de atenção da Unidade Local de Saúde contribuiu para aumentar a eficiência.A principal conclusão foi a que a integração vertical mesmo promovendo resultados de eficiência, não atingiu os objetivos que, segundo os entrevistados, se deveu ao fato de existir uma margem de progressão na articulação entre os diferentes níveis de atenção, resultante de uma falha relacionada com a ligação entre as equipes.
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