We designed a retrospective cohort study to identify factors associated with HIV-1 related lipodystrophy at a tertiary HIV-care center in Vitória, ES, Brazil. Inclusion criteria were documented HIV diagnosis, anti-retroviral therapy and age above 17 years. Highly active antiretroviral therapy (HAART) was initially the exposure variable, but a second analysis was also performed, as a nested case-control, based on the presence or absence of lipodystrophy. Use of protease inhibitors (PI) was associated with an increase in serum triglycerides (243.7 +/- 189 mg/dL vs. 172.7 +/- 131 mg/dL, p = 0.015), but not of total cholesterol (TC) or HDL fraction levels. Non-nucleoside reverse transcriptase inhibitors (NNRTI) were associated with an increase in serum TC (180.6 +/- 46.8 mg/dL versus 162.4 +/- 41.4 mg/dL; p= 0.018) and an increase in HDL cholesterol (47.3 +/- 13.8 mg/dL versus 23.3 +/- 24.3 mg/dL; p< 0.001), with no significant effect on triglyceride levels. Lipodystrophy was diagnosed in 59.3% of the patients, but exposure to PI versus NNRTI did not affect the frequency of this disorder (43.4% versus 37.2%; p = 0.68). Serum TC, but not HDL cholesterol or triglyceride levels, was higher among the lipodystrophy cases (183.8 +/-47.5 mg/dL versus 162.1 +/-35.7; p=0.006). Among the controls (patients without lipodystrophy), HDL cholesterol (45.3 +/-14.4 mg/dL vs. 27.1 +/-26.3; p=0.001)and triglyceride levels (178.3 +/-146.3 mg/dL vs. 126.3 +/-126.9; p=0.013) also increased, but not TC. In conclusion, lipodystrophy was highly prevalent in our series. Lipid disorders were also frequent and apparently were related to lipodystrophy, except for triglyceride levels.
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Introdução: A hipertensão arterial infantil vem recebendo atenção especial dos pediatras, pois o aumento da pressão arterial na infância contribui para o início precoce da hipertensão arterial essencial na idade adulta e para a mortalidade por doenças cardiovasculares. As medidas antropométricas têm sido úteis para o diagnóstico de sobrepeso e obesidade na infância, e tais condições são consideradas de risco para hipertensão arterial na idade adulta. Quanto mais precoce a identificação desses fatores de risco, seja no ambiente escolar, seja nos serviços de saúde, mais ações preventivas poderão ser desenvolvidas para minimizar tal problemática. Objetivo: Identificar a incidência de pressão arterial elevada e sua associação com medidas antropométricas em escolares do ensino fundamental. Métodos: Estudo longitudinal com 1.116 escolares; destes, 133 participaram de três avaliações no período de 2017 a 2019. As informações demográficas, as medidas antropométricas (peso, altura, circunferência abdominal, índice de massa corporal) e as pressóricas (sistólica e diastólica ajustadas de acordo com os parâmetros do Centro de Controle e Prevenção de Doenças para sexo e idade) foram registradas em formulário. A associação das variáveis com a pressão arterial elevada foi analisada por meio da regressão de Poisson, com ajuste robusto da variância. Resultados: Dos estudantes, 51,6% eram meninos com, em média, 7,9 anos, e 45,4% tinham pressão arterial elevada conforme os critérios do Centro de Controle e Prevenção de Doenças. Entre os que apresentaram circunferência abdominal elevada, 19,4% evoluíram de pressão sistólica normal para elevada e 35,5% de pressão diastólica normal para elevada ao longo dos três anos de acompanhamento. Nos escolares com sobrepeso ou obesidade, a pressão sistólica normal evoluiu para elevada em 20,7 e 21,2%, respectivamente, e a pressão diastólica normal evoluiu para elevada em 24,1 e 42,4%, respectivamente. Os escolares com circunferência abdominal (risco relativo – RR 1,51; intervalo de confiança – IC95% 1,20–1,91; RR 1,58; IC95% 1,25–2,00), peso (RR 1,37; IC95% 1,08–1,74; RR 1,34; IC95% 1,05–1,71) e índice de massa corporal elevado (RR 1,51; IC95% 1,21–1,87; RR 1,50; IC95% 1,20–1,88) apresentaram maior risco para hipertensão sistólica e diastólica, respectivamente. Conclusão: A circunferência abdominal, o peso e o índice de massa corporal estiveram associados com o aumento da pressão arterial sistólica e diastólica nos escolares, e o risco foi maior entre os que tinham circunferência abdominal aumentada.
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