RESUMO.Objetivou-se verificar a existência de resistência anti-helmíntica a ivermectina e albendazol em nematoides gastrintestinais de ovinos em propriedades dos municípios de Janaúba e Nova Porteirinha. O experimento foi conduzido em 4 propriedades e foram utilizados 88 animais. Nas fazendas (A e B), testou-se o anti-helmíntico ivermectina e nas fazendas (C e D), ivermectina e albendazol. A redução na contagem de ovos por grama de fezes (RCOF) foi determinada utilizando fórmula específica, indicando resistência com índice menor a 95%. Houve resistência dos nematoides gastrintestinais ao albendazol nas duas propriedades em que foi testado e a ivermectina em três das quatro propriedades. Na fazenda C, a ivermectina apresentou-se eficácia de 97%. O nematoide de maior prevalência foi o Haemonchus contortus.Palavras chave: helmintos, ivermectina, albendazol, anti-helmínticos, eficácia Antihelminth resistance in gastrointestinal nematodes of sheep ABSTRACT. The objective was to verify the existence of antihelminthic resistance in gastrointestinal nematodes of sheep in properties of the municipalities of Janaúba and Nova Porteirinha. The experiment was conducted at 4 properties, and was done as coproparasitological analyzes in fecal samples of 88 animals. In the farms (A and B) there was a division of the animals into two groups: control and immersion and in farms (C and D) in three groups: control, ivermectin and albendazole. Each group has 6 animals. The reduction of fecal grain contamination (RCOF) was determined based on the specific formula, indicating a percentage greater than or equal to 95%. There was resistance of the gastrointestinal nematodes to albendazole in the two properties in which it was tested and ivermectin in three of the four properties. In farm C, ivermectin showed efficacy of 97%. The most prevalent nematode was Haemonchus contortus.
Objetivou-se avaliar o efeito das condições climáticas proporcionado por dois tipos de baias sobre as respostas fisiológicas e comportamentais de equinos por ocasião de exposição agropecuária. O trabalho foi desenvolvido durante os anos de 2014 e 2015 em Feira Agropecuária localizada na região do semiárido mineiro. Foi observado o ambiente climático, local de acomodação, variáveis fisiológicas e comportamentais de 114 equinos da raça Mangalarga Marchador, alojados em baias individuais de metal e alvenaria. Foram monitoradas as variáveis meteorológicas no interior das baias de metal e de alvenaria. As variáveis fisiológicas foram caracterizadas por meio da frequência respiratória e temperatura corporal. Para análise comportamental, observou-se a frequência de ocorrência de ações de defecação, micção, relinchar, agitação, ingestão de alimentos e água, às 8 h, 10 h, 12 h, 14 h, 16 h e 18 h. O ambiente térmico foi classificado como de desconforto térmico a partir das 10 h. A frequência respiratória e a temperatura corporal estiveram fora dos valores considerados ideais. A baia de metal proporcionou maior desconforto térmico para os equinos.
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