Siqueira HCH. O viver do portador chagásico crônico: possibilidades de ações do enfermeiro para uma vida saudável. Rev Gaúcha Enferm., Porto Alegre (RS) 2010 set;31(3):491-8. O VIVER DO PORTADOR CHAGÁSICO CRÔNICO: possibilidades de ações do enfermeiro para uma vida saudável RESUMOObjetivou-se conhecer como vivem os portadores chagásicos crônicos em dois municípios da região sul do Rio Grande do Sul, traçando possíveis ações do enfermeiro para uma vida mais saudável. O estudo foi de caráter descritivo e exploratório com uma abordagem qualitativa. Os dados foram coletados nos domicílios de dez clientes portadores crônicos da Doença de Chagas através de entrevista semiestruturada. Os resultados mostraram que a sintomatologia da doença não se manifestou na fase aguda, sendo que a maioria dos sujeitos faz uso de medicações paliativas para alívio dos sintomas, existindo grandes limitações no desenvolvimento das atividades cotidianas, principalmente nos portadores da forma cardíaca. Reitera-se o valor da equipe de saúde, em especial do enfermeiro, no manejo clínico, pois quando iniciado precocemente, propicia uma melhor qualidade de vida e uma elevação da expectativa de sobrevivência. Descritores
Este estudo teve como objetivo investigar a percepção dos participantes do curso de extensão Plantas medicinais no cuidado à saúde sobre a aplicabilidade das plantas medicinais em sua atividade laboral. Pesquisa qualitativa, realizado com 36 participantes, de 10 municípios do Sul do Rio Grande do Sul. A coleta de dados foi realizada em 2013, por meio de entrevistas semiestrututadas autoaplicadas. Os participantes evidenciaram a necessidade de qualificação profissional sobre plantas medicinais e referiram que o conhecimento adquirido no curso está sendo empregado em seu cotidiano de trabalho. Destacam que para implantar uma política municipal de plantas medicinais é imprescindível a capacitação dos profissionais, apoio de colegas e da comunidade, assim como construção de parcerias com outros serviços e instituições. Portanto, fica evidente a necessidade de repensar a formação e qualificação dos profissionais da saúde para que possam entender à demanda da população sobre o cuidado com plantas medicinais.
RESUMO.Este trabalho objetivou identificar as práticas terapêuticas alternativas comumente utilizadas por pacientes oncológicos, e os significados que estas adquirem durante o desenvolver da doença e do tratamento. A pesquisa foi desenvolvida na unidade de oncologia de um hospital da região sul do Brasil. O estudo é de caráter qualitativo, tipo exploratório-descritivo. Para a coleta de dados foram utilizadas duas entrevistas semi-estruturadas. Como resultados, observamos que a maioria das pessoas estava há mais de 24 meses realizando quimioterapia; destes 57% faziam concomitantemente algum tipo de tratamento alternativo. As mulheres entre 40 e 50 anos eram as que mais verbalizaram recorrer aos tratamentos alternativos, sem ter liberdade para discutir sobre estas práticas com o profissional médico gerando um dilema familiar. O estudo mostrou que fazer uso de terapias alternativas não significa negar o tratamento convencional, mas permitir-se como pessoa, e não apenas como paciente, assim como a seus familiares participar mais ativamente e expressar autonomia em relação à superação da doença, mesmo quando não se tem liberdade de comentar o tratamento auxiliar com os profissionais de saúde que o estão supervisionando. PALAVRAS-CHAVE: terapias alternativas; práticas complementares; neoplasias; família.ABSTRACT. This work aimed to identify the alternative therapeutics practices commonly used by oncologic patient, and the meanings of these acquired during the developing of the disease and the treatment. The research was developed in the oncology unit of a hospital in the south of Brazil. The present qualitative study is exploratory and descriptive. For the data collection were used two semi-structured interviews. As a result was observed that most of people were the greats number of the pacients 24 months accomplishing chemotherapy, and 57% of these have had some concomitant alternative treatment. Most of the women, among 40 to 50 years, referred to appeal to alternative initiatives, without freedom in discussing it with the physician. The study showed that to get involved on alternative therapies does not mean to deny the medical treatment, but to seek for something that allow participation and express autonomy in search after the cure. KEYWORDS: alternative therapies; complementary practices; neoplasms; family. RESUMEN.Este trabajo buscó identificar las prácticas de terapias alternativas usadas por el paciente oncológico y el significado que estas adquieren durante el desarrollo de la enfermedad y tratamiento. La investigación fue realizada en la unidad oncóloga de un hospital de la región sur de Brasil. El estudio es de carácter cualitativo del tipo explorador -descriptivo. Para la colecta de datos se usaron dos entrevistas semiestructuradas. Por los resultados se observó que la mayoría de las personas hicieron por más de 24 meses quimioterapia; de estos, 57% hicieron concomitante algún tipo de tratamiento alternativo. Las mujeres entre 40 e 50 años eran las más propensas a iniciar las terapias de alternativa, sin ...
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