Dry forests are common, although highly threatened in the Neotropics. Their ecological processes are mostly influenced by rainfall pattern, hence their cycles exhibit contrasting phases. We studied the phenology of canopy trees in a primary dry forest in Western Brazil in the foothills of the Urucum mountain chain, in order to improve our knowledge on the functioning of these poorly-known forests. Leaf shedding started in the early dry season and was massive in the latter part of this period. Most leaf loss occurred in dry hills, while wet valleys remained evergreen. Anemochorich and autochorich species predominated in dry hills, presumably due to their tolerance to dry conditions and enhanced exposition to winds, which favour diaspores removal and dispersal. Conversely, zoochorich species dominated the wet valleys. Flowering was intense in the late dry season, the driest period of the year, while fruiting was massive just after the onset of rains, as well as flushing. Therefore, most flowering was unrelated to wet conditions, although such an abiotic factor, potentially, triggered the major fruiting episode, widely comprised by zoochorich species. Anemochorich and autochorich species flowered and fruited in the course of the long dry season. The contrasting environmental conditions present in the hills and valleys determine the arrangement of a mosaic in which patches of zoochorich and evergreen trees alternate with patches of non zoochorich and highly deciduous species. Consequently, species with such syndromes exhibited marked flowering and fruiting patterns, accordingly to the pronounced seasonality.Keywords: canopy trees, deciduous forest, seasonality, dispersal syndromes, flowering and fruiting. Fenologia do dossel em uma mata seca do oeste brasileiro ResumoMatas secas neotropicais estão amplamente distribuídas, porém sob elevado risco de desmatamento. Os processos ecológicos nesses ambientes são fortemente influenciados pelo clima, sobretudo o padrão de chuvas, de tal forma que seus ciclos apresentam fases muito contrastantes. Nesse estudo, avaliamos a produção de folhas, flores e frutos em uma mata seca do oeste brasileiro situada no sopé do maciço do Urucum. A perda de folhas teve início no começo da estação seca, mas foi massiva ao final desse período, o mais seco do ano. Espécies decíduas predominaram nas escarpas secas, enquanto as perenifólias foram comuns nos vales úmidos. Nas escarpas, espécies anemo e autocóricas eram muito comuns, potencialmente, por serem mais tolerantes à baixa umidade, bem como favorecidas por ventos mais fortes. Porém, eram raras ou mesmo ausentes nos vales úmidos dominados por espécies zoocóricas. A floração foi intensa, exibindo um pico acentuado ao final da estação seca, seguida de um pronunciado pico de frutificação e produção de folhas com o início das chuvas. Dessa forma, enquanto a floração massiva não foi influenciada pelas chuvas, a frutificação e produção de novas folhas estiveram fortemente relacionadas a esse fator abiótico. As espécies anemo e autocórica...
The genus Euphorbia is among the most diverse and species-rich plant genera on Earth, exhibiting a near-cosmopolitan distribution and extraordinary chemical diversity, especially across highly toxic macro-and polycyclic diterpenoids. However, very little is known about drivers and evolutionary origins of chemical diversity within Euphorbia. Here, we investigate 43 Euphorbia species to understand how geographic separation over evolutionary time has impacted chemical differentiation. We show that the structurally highly diverse Euphorbia diterpenoids are significantly reduced in species native to the Americas, compared to the Eurasian and African continents, where the genus originated. The localization of these compounds to young stems and roots suggest ecological relevance in herbivory defense and immunomodulatory defense mechanisms match diterpenoid levels, indicating chemoevolutionary adaptation to reduced herbivory pressure.One Sentence SummaryGlobal chemo-evolutionary adaptation of Euphorbia affected immunomodulatory defense mechanisms.
Ao estudar 30 casos de cromoblastomicose diagnosticados no Hospital dos Servidores doEstado do Maranhão, no período de novembro de 1988 a março de 1993, os autores observaram 2 (6,6 %) casos, que apresentaram associação desta doença com hanseníase. O prim eiro paciente desenvolveu as duas doenças concomitantemente, apresentando espessamento no nervo cubital bilateral, malperfurante plantar em p é direito e lesões em placas verrucóides na perna esquerda, com biópsia de nervo cubital direito positiva p a ra hanseníase dimorfa T e biópsia da lesão em placa, positiva para Fonsccaea pedrosoi. O segundo caso, paciente com história de hanseníase virchowiana há 30 anos, em pausa terapêutica p o r "cura", com lesões verrugo-confluentes em cotovelo direito há 12 meses, histopatológico e cultura positiva, para cromoblastomicose. Os possíveisfatores p ara o desenvolvimento da crom oblastomicose nestes pacientes são discutidos.Palavras-chaves: Cromoblastomicose. Hanseníase. Estado do Maranhão.Revista da Sociedade B rasileira de M edicina Tropical 27(4).241-244, out-dez, 1994. Doença geralmente limitada à pele e tecido subcutâneo, a cromoblastomicose tem distribuição cosmopolita, embora a grande maioria dos casos ocorra em regiões tropicais e subtropicais, especialmente quando o clima é quente e úmido. A concentração dos casos ocorre em trabalhadores rurais do sexo masculino, entre 30 e 50 anos de idade. Essas características se assemelham a outras doenças parasitárias que apresentam período de incubação prolongado com a possibilidade da infecção ocorrer ainda na infância2 3.Apesar deste fato, existem poucos relatos da associação cromoblastomicose com outras doenças en àêm icas, m esm oqu esejam con ru n sn ess& sregiões.Silva e cols9, após analisarem 30 casos de cromoblastomicose em nosso estado, observaram que 2 (6,6%) pacientes apresentavam associação com hanseníase. Pretende-se neste trabalho relatar os 2 casos, os quais tiveram confirmação parasitológica e histopatológica. RELATO DOS CASOSCaso I. H.R.L., 67 anos, masculino, pardo, lavrador, procedente de Zé Doca (MA), com história de aparecimento de verruga no pé esquerdo há 21 anos. A lesão evoluiu gradualmente para placa verrucosa, estendendo-se por toda a região do dorso do pé esquerdo, ascendendo para a perna esquerda (Figura 1 A), sendo a lesão acometida por infecção secundária há 6 anos, impedindo suas atividades na lavoura. Há 4 anos, procurou assistência médica, quando foram observadas manchas hipocrômicas disseminadas em membros su p e rio re s e tron co, a íé m d e e s p e s s a m e n to biiatera) do nervo cubital e mal perfurante plantar em pé direito (Figura 1B), infiltração dos lobos das orelhas, diagnosticada hanseníase dimorfa T, iniciando tratamento com dapsona. Procurou este serviço para tratamento da lesão na perna esquerda, com realização de biópsia para histopatologia e cultura, i solando-se F on scca ea p e d r o s o i. Realizada também biópsia de nervo cubital com confirm ação histopatológica de hanseníase (Figura 1C) ebiópsia de pele mostrando inf...
This combination showed a significant toxicity and low response rate compared with other 5fluorouracil based regimens in advanced colorectal cancer.
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