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Os componentes das substâncias húmicas podem influenciar de forma direta e indireta o metabolismo das plantas quanto ao crescimento e desenvolvimento de muitas de espécies, como já revelado por estudos. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o crescimento de mudas de açaí em função de diferentes concentrações de substância húmica. Foi adotado o delineamento inteiramente casualizado com cinco tratamentos, dotados de quatro repetições compostas por quatro plantas cada. A fonte de substância húmica utilizada foi o fertilizante organomineral Humitec WG®. Os tratamentos foram constituídos de diferentes concentrações do produto: 0; 6,25; 12,5; 25; 50 g L-1. Houve efeito significativo (p<0,05) das concentrações de substância húmica (SH) na produção de mudas de açaizeiro apenas para massa fresca total (MFT) esta se ajustou ao modelo de regressão quadrático, apontando que concentrações a partir de 50 g L-1 favorecem um melhor desempenho desta variável. O uso de substância húmica, fornecida através do produto Humitec WG® mostra-se pouco eficaz na produção de mudas de açaizeiro. Entretanto, é necessária a realização de novas pesquisas com outras fontes e dosagens de SH que possam proporcionar melhor crescimento e desenvolvimento a parâmetros biométricos da espécie.

Objetivou-se, com o presente trabalho, avaliar a preferência do consumidor em relação à proteína animal em Itapecuru Mirim, Maranhão, Brasil. Para a obtenção dos dados, foram aplicados 100 questionários semiestruturados, constituídos por 18 questões que abordavam aspectos relativos às condições de consumo e preferência por diferentes tipos de carnes no município. Os dados foram submetidos à análise estatística descritiva, com ênfase na distribuição de frequências relativas das respostas. Observou-se que os consumidores apresentam maior preferência por carne de frango (62%), seguidos pelos que preferem carne bovina (30%), e a suína sendo a menos consumida (8%). Sendo que o principal motivo da carne de frango ser a mais consumida o costume (30%), seguindo pelo valor nutritivo (25%), pelo preço acessível (24%), e os demais por outros fatores (4%). Além disso, observou-se que os consumidores que relacionam a produção animal com danos ao meio ambiente são a maioria (36%), seguindo dos entrevistados que não souberam responder (24%), aqueles que responderam que prejudica (22%) e que não prejudica (18%). Os resultados mostraram que o consumo de carne suína e bovina se mostrou limitado na cidade, sendo importante o emprego de estratégias que desmistificação sobre suas qualidades e demais características.