Resumo Objetivo: Analisar os gastos com internações psiquiátricas no estado de São Paulo, Brasil, nos anos de 2014 e 2019. Métodos: Estudo ecológico descritivo, com análise de dados das internações hospitalares psiquiátricas no estado, obtidos do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde. Resultados: Foram analisadas 115.652 internações ocorridas em 2014, e 79.355 em 2019 (redução de 31,38%). Observaram-se reduções nos valores gastos com internações psiquiátricas (-42,94%), destacando-se as internações de caráter de urgência, de pessoas do sexo feminino (-46,46%), nas idades de 15 a 49 (-36,85%) e mais de 50 anos (-51,54%). Conclusão: As reduções de frequência e de valores gastos com internações psiquiátricas fornecem elementos para a avaliação e alocação de recursos destinados à atenção da saúde mental, no âmbito das internações hospitalares e da utilização de serviços de base comunitária.

Agradeço à minha orientadora Professora Doutora Toyoko Saeki, por me orientar durante todos esses anos com tanta sabedoria, dedicação e confiança. Meu eterno carinho, respeito e admiração.Agradeço ao Professor Doutor Tommy Akira Goto, por sua generosidade e fundamental contribuição para o meu conhecimento e realização desta pesquisa.Agradeço, com amor, à minha família e aos meus amigos, pelo apoio incondicional.Agradeço aos participantes deste estudo que possibilitaram esta pesquisa. Todo meu apreço e respeito por suas experiências compartilhadas.Agradeço a todos os integrantes dos grupos de pesquisa LEIPSI e LASSEN, pelas contribuições teóricas, afetivas e motivacionais.

Objetivo: investigar a inclusão social de usuários em atendimento em dois Centros de Atenção Psicossocial Álcool e Outras Drogas, na cidade de Campinas – SP, sob a perspectiva dos profissionais que neles atuam. Método: neste estudo qualitativo, os dados foram analisados segundo o método de análise de conteúdo, na especificidade análise temática. Resultados: o estudo permitiu desdobramentos em três categorias: 1-) a visão do profissional sobre inclusão social dos usuários problemáticos de drogas; 2-) o cuidado à inclusão social; e 3-) os limites e potencialidades para inclusão social desses usuários. Conclusão: o posicionamento político-ideológico dos profissionais e suas considerações sobre sofrimento ético-político têm influência sobre os modelos de atenção aos usuários.