ObjectiveThe objective of this study was to describe the involvement of patients or their representatives in quality management (QM) functions and to assess associations between levels of involvement and the implementation of patient-centred care strategies.DesignA cross-sectional, multilevel study design that surveyed quality managers and department heads and data from an organizational audit.SettingRandomly selected hospitals (n = 74) from seven European countries (The Czech Republic, France, Germany, Poland, Portugal, Spain and Turkey).ParticipantsHospital quality managers (n = 74) and heads of clinical departments (n = 262) in charge of four patient pathways (acute myocardial infarction, stroke, hip fracture and deliveries) participated in the data collection between May 2011 and February 2012.Main Outcome MeasuresFour items reflecting essential patient-centred care strategies based on an on-site hospital visit: (1) formal survey seeking views of patients and carers, (2) written policies on patients' rights, (3) patient information literature including guidelines and (4) fact sheets for post-discharge care. The main predictors were patient involvement in QM at the (i) hospital level and (ii) pathway level.ResultsCurrent levels of involving patients and their representatives in QM functions in European hospitals are low at hospital level (mean score 1.6 on a scale of 0 to 5, SD 0.7), but even lower at departmental level (mean 0.6, SD 0.7). We did not detect associations between levels of involving patients and their representatives in QM functions and the implementation of patient-centred care strategies; however, the smallest hospitals were more likely to have implemented patient-centred care strategies.ConclusionsThere is insufficient evidence that involving patients and their representatives in QM leads to establishing or implementing strategies and procedures that facilitate patient-centred care; however, lack of evidence should not be interpreted as evidence of no effect.
This cluster-randomized trial evaluated the effectiveness and residual effect of an educational intervention to improve breastfeeding knowledge and attitudes among fifth grade children of both sexes in Brazil. Schools were considered clusters and analysis of variance was used to compare an intervention group (n = 298) and a control group (n = 253) regarding knowledge, perceptions, and beliefs about breastfeeding before and after the intervention, measured through a standardized 25-item, multiple-choice questionnaire. The scores in the intervention group improved significantly, with the effect lasting at least 3 months. The intervention had greater impact on girls and on students between 9 and 11 years of age when compared with boys and students between 12 and 17 years old and also between students from public schools. Results suggest that pro-breastfeeding interventions in schools improve breastfeeding knowledge and attitudes.
O estudo avaliou conhecimentos, percepções, crenças e vivências em relação ao aleitamento materno em 564 escolares, de ambos os sexos, da quinta série do Ensino Fundamental. O questionário usado continha 25 questões objetivas. Aplicou-se o teste de qui-quadrado e teste t, considerando a amostragem por conglomerado. Os escolares consideraram o leite materno o melhor alimento para o bebê, mas 60% optariam pela amamentação exclusiva de seus filhos. Menos de 20% responderam que a criança pode mamar até dois anos ou mais, aproximadamente ¼ acredita que o bebê deve começar a receber outros alimentos aos seis meses, e mais de 80% acredita que o consumo de chás e água é necessário. Detectaram-se as seguintes crenças: existência de leite fraco, chá é bom para cólicas, a amamentação deixa o peito caído, tamanho da mama influencia no volume de leite e a lactação deve ser interrompida com o aparecimento dos dentes. Destacaram também a participação do pai na amamentação, porém 70% relataram que ele pode ajudar dando mamadeira. Evidencia-se a necessidade de ações que promovam uma postura mais favorável à amamentação no Ensino Fundamental.
As condições higiênicas dos estabelecimentos produtores de alimentos dependem da adoção das boas práticas, sendo esta essencial para assegurar a obtenção de alimentos seguros. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar as boas práticas de manipulação de estabelecimentos produtores de alimentos de Palmeira das Missões–RS. Aplicou-se uma lista de verificação para a categorização dos serviços de alimentação baseada na Portaria nº 817 de 10 de maio de 2013, contendo 51 itens, em 18 estabelecimentos cadastrados na vigilância sanitária, sendo sete restaurantes comerciais, seis mercados e minimercados e cinco padarias. A pontuação média geral dos três tipos de estabelecimentos foi de 1503,94 pontos, classificando os locais como ‘‘pendente’’, segundo a metodologia proposta na RDC nº 10/2014. A média geral de adequações verificada foi de 41,67%, sendo que, os índices de adequação obtidos por tipo de estabelecimento foram: 47,9% em restaurantes, 40,4% em mercados e minimercados e 36,7% em padarias. A categoria com maior percentual de adequação foi referente aos manipuladores de alimentos (72,8%). As maiores não conformidades foram observadas na categoria de responsabilidade, documentação e registro (20,5%) e estrutura física (26,1%). Ressalta-se a necessidade de adequações de acordo com as legislações vigentes e maior fiscalização da vigilância sanitária nestes estabelecimentos.
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