The objective of this study was to determine the effects of vacuum-cooled liquid nitrogen on the development
The aims of this study were to determine occurrences of Neospora spp. IgG antibodies in horses from two geographical regions of the state of Santa Catarina, southern Brazil, and identify risk factors for infection. Analyses were performed on 615 samples using the immunofluorescent antibody test (IFAT ≥ 1:50). Out of the 615 samples, 25 (4.1%) were positive for Neospora spp. The titers for Neospora spp. were distributed as follows: 1:50 (13), 1:100 (eight), 1:200 (three) and 1:400 (one). Out of the 311 samples taken in the mountain region, eight were positive (2.6%). Among the samples from the coastal region (304), 17 had Neospora spp. antibodies, thus indicating occurrence of 5.6%. Although no statistically significant difference was observed (P = 0.06704), the prevalence among animals of the coast was 2.2 times higher than that of the mountain region. Contact with dogs and/or cattle (P = 0.007596) were identified as risk factor for Neospora spp. infection.
Leptospirosis is a zoonotic infectious disease caused by the bacterium Leptospira spp. The consequences of infection in horses are unclear, and the serogroups involved vary depending on the region. This study aimed to evaluate the seropositivity of unvaccinated horses in the Serra Catarinense region and the possible risk factors associated with the infection. We used 207 horses from 26 properties, with no clinical history of infection and unvaccinated for leptospirosis. We submitted serum samples to the microscopic agglutination serum (SAM) to obtain the main reference serogroups. We considered animals with titre ≥100 as infected. The results of the serology revealed seropositivity in 45.4% (94/207) of the animals studied. The most frequent antibodies reportedwere those against the serogroups Australis 16.9% (35/207), Ichterhaemorrhagiae 14.4% (30/207), and Grippotyphosa 5.31% (11/207). Among the primary risk factors associated with the infection we reported extensive rearing system (OR = 1.27; P<0.05) and the presence of other animal species such as cattle (OR = 3.85; P<0.01) and capybaras (OR = 2.07; P=0.06). The findings presented in this study showed that leptospirosis is endemic in horses in the Serra Catarinense region, and revealed the need for emergency surveillance and control measures specific to this important zoonosis.
Resumo Este trabalho compara a resposta superovulatória de éguas doadoras de embriões das raças Quarto de Milha (QM) e Crioula, utilizando um protocolo com baixa dose de extrato de pituitária equina (EPE). Oito éguas QM e seis éguas Crioulas foram acompanhadas durante 3 ciclos estrais consecutivos, sendo que cada ciclo corresponde a um grupo. Grupo Controle – monitoramento do crescimento folicular até a ovulação; Grupo EPE – monitoramento ultrassonográfico até que os folículos atingissem cerca de 20 mm de diâmetro e, posteriormente, administração de 7 mg de EPE, duas vezes ao dia, até a indução da ovulação com 2500UI de hCG; Grupo Pós-EPE – idem ao grupo controle. Os dados foram submetidos à análise de variância, utilizando o procedimento GLM do pacote estatístico SAS, sendo previamente testadas para normalidade dos resíduos, e as médias comparadas pelo teste de Tukey ao nível de 5%. Nas éguas Crioulas tratadas com EPE houve um aumento no número de ovulações (p=0,0534), com média de 3,33±2,06 quando comparadas aos grupos controle e pós-EPE e às éguas da raça QM (2,00±0,53). O tratamento com EPE na dose preconizada permitiu uma melhor resposta superovulatória e produção embrionária nas éguas Crioulas, quando comparadas com as éguas Quarto de Milha.
A leptospirose é uma doença infectocontagiosa de caráter zoonótico, que afeta animais domésticos e silvestres, com grande importância para a saúde pública mundial. Nos animais, especialmente equinos, a doença se apresenta frequentemente de forma assintomática, entretanto, são considerados uma fonte de infecção para humanos e outras espécies. O presente estudo objetivou avaliar padrões do metabolismo oxidativo eritrocitário (glutationa e malondialdeído), fragilidade osmótica eritrocitária e hematobioquímicos em equinos com leptospirose subclínica para auxiliar no diagnóstico e prognóstico da infecção. Para tal foram avaliados 207 equinos, positivos (n=94) e negativos (n= 113) para leptospirose. Os equinos com leptospirose apresentaram mais frequentemente anticorpos anti-leptospira dos sorogrupos L. Bratislava 37,23% (35/94), L. Icterohaemorrhagiae 23,4% (22/94) e L. Grippotyphosa 11,7% (11/94). As principais alterações observadas foram nos valores de hemoglobina, VGM, eosinófilos, glutationa reduzida eritrocitária, albumina e glicose (P<0,05). Estas alterações evidenciam que a leptospirose em equinos pode ser uma doença silenciosa, de difícil diagnóstico e prognóstico. Entretanto, as medidas de diagnóstico e vigilância devem ser ativas, pois os animais podem representar um reservatório para o agente e uma fonte potencial de infecção para seres humanos.
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