Objetivos: (1) Investigar o grau de associação entre as quedas e fatores modificáveis (i.e., equilíbrio, o nível de atividade física, e fatores de risco para a saúde) e não modificáveis (i.e., idade e gênero), e (2) Investigar a associação entre os fatores modificáveis e as quedas depois de controlados a idade e o gênero. Métodos: Este estudo enquadra-se no projeto “Saúde, Estilo de Vida e Aptidão em Adultos e Adultos Idosos do Amazonas (SEVAAI)”. Esta investigação, com um delineamento transversal, 701 idosos, 268 homens e 433 mulheres, entre os 60 aos 92,8 anos de idade, residentes em três municípios do estado do Amazonas: Apuí, Fonte Boa e Manaus. A atividade física, a qualidade de vida e as variáveis sociodemográficas de saúde foram avaliadas através de questionários validados para a população brasileira (entrevistas face-to-face). Resultados: Verificamos que a ocorrência de quedas na população estudada estava correlacionada significativamente e positivamente com os fatores de risco para a saúde. A idade não apresentou diferenças significativas entre os idosos com quedas (70,35 anos) e idosos sem quedas (70,37 anos). Menores níveis de atividade física e menores scores da escala de Fullerton estavam relacionados com a idade. A análise revelou que depois de controlados por fatores de risco não modificáveis (i.e., a idade e gênero), apenas duas variáveis predizem a ocorrência de quedas: os fatores de risco para saúde e o score da escala de Fullerton. Conclusão: Os participantes que não reportaram quedas apresentaram menos fatores de risco para a saúde, um nível de atividade física superior e melhores scores na escala de Fullerton comparativamente aos participantes que reportaram quedas.
Objetivos: (1) determinar a prevalência de quedas em pessoas idosas no Estado do Amazonas; (2) investigar as características das quedas, i.e., o local, as razões, as atividades associadas, e (3) comparar a realidade da prevalência de quedas entre pessoas idosas brasileiras com outros contextos internacionais. Métodos: Este estudo enquadra-se no projeto “Saúde, Estilo de Vida e Aptidão em Adultos e Adultos Idosos do Amazonas (SEVAAI)”. Esta investigação, com um delineamento transversal, 701 idosos, 268 homens e 433 mulheres, entre os 60 aos 92,8 anos de idade, residentes em três municípios do estado do Amazonas: Apuí, Fonte Boa e Manaus. A atividade física, a qualidade de vida e as variáveis sociodemográficas de saúde foram avaliadas através de questionários validados para a população brasileira (entrevistas face-to-face). As pessoas foram ainda questionadas sobre o medo e a ocorrência de quedas. Resultados: A prevalência de quedas entre os idosos foi de 32,4%, sendo mais comum a causa de queda escorregar 16,4%, quando estavam a caminhar em plano 17,3%, fora de casa 14,1%. Estas pessoas idosas situavam-se na maioria, nos 69,2 anos de idade e eram do sexo feminino 34,4%. Conclusão: Este estudo mostrou que as quedas estão associadas ao escorregar enquanto andando em local plano fora de casa em idosos na faixa etária de 69,2 anos do sexo feminino. Assim, deixa-se como reflexão a importância da discussão sobre a temática, e futuros estudos para avaliar fatores de risco, prevenção, aconselhamento e cuidados relacionados a quedas na população de idosos do Amazonas.
Objetivos: (1) Investigar o grau de associação entre as quedas e fatores modificáveis (i.e., equilíbrio, o nível de atividade física, e fatores de risco para a saúde) e não modificáveis (i.e., idade e género), e (2) Investigar a associação entre os fatores modificáveis e as quedas depois de controlados a idade e o gênero. Métodos: Este estudo enquadra-se no projeto “Saúde, Estilo de Vida e Aptidão em Adultos e Adultos Idosos do Amazonas (SEVAAI)”. Esta investigação, com um delineamento transversal, 701 idosos, 268 homens e 433 mulheres, entre os 60 aos 92,8 anos de idade, residentes em três municípios do estado do Amazonas: Apuí, Fonte Boa e Manaus. A atividade física, a qualidade de vida e as variáveis sociodemográficas de saúde foram avaliadas através de questionários validados para a população brasileira (entrevistas face-to-face). Resultados: Verificamos que a ocorrência de quedas na população estudada estava correlacionada significativamente e positivamente com os fatores de risco para a saúde. A idade não apresentou diferenças significativas entre os idosos com quedas (70,35 anos) e idosos sem quedas (70,37 anos) e que menores níveis de atividade física e menores scores da escala da FAB estavam relacionados com a idade. A análise revelou que depois de controlados por fatores de risco não modificáveis (i.e., a idade e género), apenas duas variáveis predizem a ocorrência de quedas: os fatores de risco para saúde (β = .17, p < .001) comparativamente ao score da escala de Fullerton (β = –.11, p < .005). Conclusão: Os participantes que não reportaram quedas apresentaram menos fatores de risco para a saúde, um nível de atividade física superior e melhores scores na escala de Fullerton comparativamente aos participantes que reportaram quedas. Este estudo apresenta um modelo explicativo das quedas apenas em 5%, isto significa que existem outros fatores de risco a se considerar e que devem ser incorporados na avaliação. Mais estudos são absolutamente necessários para identificar outros fatores de risco de queda
Objetivos: (1) Investigar o grau de associação entre as quedas e fatores modificáveis (i.e., equilíbrio, o nível de atividade física, e fatores de risco para a saúde) e não modificáveis (i.e., idade e género), e (2) Investigar a associação entre os fatores modificáveis e as quedas depois de controlados a idade e o gênero. Métodos: Este estudo enquadra-se no projeto “Saúde, Estilo de Vida e Aptidão em Adultos e Adultos Idosos do Amazonas (SEVAAI)”. Esta investigação, com um delineamento transversal, 701 idosos, 268 homens e 433 mulheres, entre os 60 aos 92,8 anos de idade, residentes em três municípios do estado do Amazonas: Apuí, Fonte Boa e Manaus. A atividade física, a qualidade de vida e as variáveis sociodemográficas de saúde foram avaliadas através de questionários validados para a população brasileira (entrevistas face-to-face). Resultados: Verificamos que a ocorrência de quedas na população estudada estava correlacionada significativamente e positivamente com os fatores de risco para a saúde. A idade não apresentou diferenças significativas entre os idosos com quedas (70,35 anos) e idosos sem quedas (70,37 anos) e que menores níveis de atividade física e menores scores da escala da FAB estavam relacionados com a idade. A análise revelou que depois de controlados por fatores de risco não modificáveis (i.e., a idade e género), apenas duas variáveis predizem a ocorrência de quedas: os fatores de risco para saúde (β = .17, p < .001) comparativamente ao score da escala de Fullerton (β = –.11, p < .005). Conclusão: Os participantes que não reportaram quedas apresentaram menos fatores de risco para a saúde, um nível de atividade física superior e melhores scores na escala de Fullerton comparativamente aos participantes que reportaram quedas. Este estudo apresenta um modelo explicativo das quedas apenas em 5%, isto significa que existem outros fatores de risco a se considerar e que devem ser incorporados na avaliação. Mais estudos são absolutamente necessários para identificar outros fatores de risco de queda
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