Ao meu marido André, pela paciência imensurável e pela compreensão nos momentos mais difíceis desta trajetória. Obrigada por sempre acreditar em mim, resgatar meus sonhos e me ajudar a concretizá-los, mostrando-me a plenitude da vida. Seu Amor torna tudo possível! Aos meus pais que sempre me ensinaram que o conhecimento é o único bem que ninguém nos tira. Agradeço por terem se esforçado tanto para me deixar este bem, muitas vezes, abrindo mão de seus próprios sonhos e desejos. Aos meus irmãos, sogros, sobrinhos e cunhados, pela torcida, apoio e compreensão mesmo em momentos em que não pude me dedicar a vocês. À minha querida orientadora Profª. Drª. Maria José Martins Duarte Osis, pela confiança depositada em mim para que eu pudesse realizar o mestrado, pela sábia orientação, pela paciência constante e por todo carinho presente, desde os momentos de ensinamentos até nos momentos de minha extrema ansiedade. Seu exemplo de simplicidade e disponibilidade para os desejosos em aprenderem é ímpar. À querida Profª. Drª. Maria Yolanda Makuch, pela contribuição na co-orientação, por toda atenção e disponibilidade a mim e a esta pesquisa e pelas palavras de incentivo nos momentos de angústia. À Psicóloga Andrea da Silveira Rossi, que sempre me apoiou na idealização deste projeto de pesquisa, desde quando me supervisionava no Ambulatório de Esterilidade do CAISM. À Sirlei, por ser tão prestativa e pela dedicação e ajuda constante na compreensão da análise dos dados. vi À Profª. Drª. Lúcia Helena Simões da Costa Paiva e Profª. Drª. Arlete Maria dos Santos Fernandes pelas contribuições na qualificação. A todos os professores do Departamento de Tocoginecologia e aos colegas do mestrado pelos momentos de aprendizagem e contribuição para esta dissertação. A todos os funcionários do Ambulatório de Esterilidade pela atenção, compreensão e disponibilidade para contribuir para esta pesquisa. À Denise Barbosa Amadio e Margarete Amado Souza Donadon, secretária e ex-secretária da pós-graduação do Departamento de Tocoginecologia, pela simpatia e colaboração em tantos momentos. A todos os funcionários do Cemicamp, pela gentileza com que sempre me trataram. Aos colegas da Universidade São Francisco e aos meus alunos, pelo apoio e incentivo. A Cylene Camargo e Rosário Zullo da ASTEC pelo primor com que trataram esta dissertação. A todas as pessoas que participaram desta pesquisa por confiarem e acreditarem que este trabalho poderia contribuir para outros casais inférteis. vii Há doenças piores que as doenças, há dores que não doem, nem na alma, mas que são dolorosas mais que as outras. Há angústias sonhadas mais reais que as que a vida nos traz, há sensações sentidas só com imaginá-las que são mais nossas do que a própria vida. Há tanta coisa que, sem existir, existe, existe demoradamente, e demoradamente é nossa e nós... Por sobre o verde turvo do amplo rio os circunflexos brancos das gaivotas... Por sobre a alma o adejar inútil do que não foi, nem pôde ser, e é tudo. Dá-me mais vinho, porque a vida é nada.