Obese people tend to have low zinc circulation levels; this is not always related to zinc intake but can reflect the distribution of zinc in relation to the proportion of body fat and factors related to the inflammatory processes that cause obesity. The purpose of this study was to assess zinc distribution in 15 obese adolescent girls before and after a nutritional orientation program. Participants ranged from 14 to 18 years old (postpubescent) and had a body fat percent (BF%) of >35 %. Zinc nutritional status and other zinc-dependent parameters, such as superoxide dismutase (SOD) and insulin levels, were assessed by biochemical analysis of plasma and erythrocytes, salivary sediment, and urine. Samples were collected before and after 4 months of dietary intervention. Dual energy X-ray absorptiometry (DXA) was used to verify BF% both at the beginning and at the end of the study. Food consumption was assessed in ten individual food questionnaires throughout the study; food groups were separated on the questionnaires in the same way as suggested by some authors to develop the Healthy Eating Index (HEI) but with the addition of zinc. After 4 months of nutritional orientation, 78 % of the participants showed a decrease in BF%. Intraerythrocytic zinc increased over the study period, while salivary sediment zinc, SOD, insulin, and Zn urinary24 h/creatinine all decreased (p < 0.05). There was no difference in zinc intake throughout the study but participants did increase their consumption of fruits, dairy, and meats during the study (p < 0.05). There were inverse and statistically significant correlations between the increased levels of intraerythrocytic zinc and decreased levels of SOD. There was also a statistically significant correlation between BF% and Zn urinary 24h/creatinine, and SOD. All these parameters were diminished at the end of the study. The dietary intervention for obese adolescent girls is effective with decrease of BF that led to the redistribution of zinc in the body as shown by the changes in erythrocytes, plasma, salivary, urine zinc, as well as the complementary parameters of insulin and SOD. These changes were not affected by zinc intake.
RESUMOObjetivo: Adaptar a escala de silhuetas originais em cartões de papel e validar para uso digital. Métodos: Participaram dessa pesquisa 88 jovens, os quais foram avaliados quanto ao ín-dice de massa corporal (IMC) e questões sobre a imagem corporal com as escalas de silhuetas de papel e digital em relação ao corpo atual (IMC-A) e o corpo desejado (IMC-D). O processo de validação da escala digital se dá pela comparação entre o IMC com o IMC-A. Resultados: Os resultados foram satisfatórios (0,70) para o grupo quando avaliado em conjunto e para o sexo masculino. No entanto, para o sexo feminino obtivemos um valor relativamente baixo, na concordância de Lin (0,64), mas com valores de ICC (0,89) e correlação de Spearman (0,85) aceitáveis. Conclusão: As imagens no computador podem ser utilizadas para a avaliação da imagem corporal de jovens. Porém, é mais seguro realizar associações com questões referentes à prática de atividade física e do comportamento alimentar que, em conjunto, possam auxiliar na avaliação da insatisfação corporal. ABSTRACTObjective: Adapt The Brazilian Silhouette Scale, rendering them fit for digital use. Methods: Eighty-eight young people took part in the survey, in which they were assessed regarding their body mass index (BMI) and topics related to body image, with the use of paper and digital silhouettes in relation to the current body (BMI-C) and the desired body (BMI-D). The process used to validate the digital scale is done by comparing the BMI with BMI-C. Results: Were satisfactory (0.70) for the group, as a whole and for the males included. However, females showed a relatively low value at Lin's concordance (0.64), but with acceptable ICC (0.89) and Spearman (0.85) values. Conclusion: The computer images can be used to assess body image for young people. However, it is safer to make associations with topics regarding physical activity and eating behavior, which together can help us assess body dissatisfaction.
, que sempre depositou confiança em mim. AO Prof o Dr. Mauro Fisberg, que me recebeu com muito carinho no Centro de Atendimento e Apoio ao Adolescente (CAAA). À Ora. Isa de Pádua Cintra, que reorganizou o atendimento para meu trabalho acontecer no CAM. Á Ora. CLAúDIA CEZAR, que sempre me incentivou a pesquisar À Prof a Ora.Marise Lazaretti Castro, da Endocrinologia da Unifesp Que permitiu o uso do densitômetro para a realização desta pesquisa. AO ProfO Dr. Pedro Vitoriano de Oliveira do Instituto da Química IUSP, por permitir o uso do EAA em seu departamento. Ao Roberto Femandes da Costa que me deu muitas dicas importantes para a evolução deste trabalho. À Patrícia Malegni Sophia, do CAM, que sempre esteve pronta a me ajudar no Q'~.~. Q'~QQ~.mbu'~tóri.Q, À Geni da UnifesplEPM, que sempre esteve disposta a receber as meninas com carinho, para executar o exame (DEXA) À Formozina do Hospital São Paulo, que foi muito gentil com as meninas, passando segurança e tranqüilidade na hora da coleta. Às amigas do Laboratório de Minerais, pela troca de informações, carinho e amizade; Gabi, Fernanda, Vanuska, Luz, Maritsa, Cristiane, Adriana e Liliane. Às estagiárias que sempre estão por perto para ajudar; Janaína LombeIlo, Luciane e Flávia. Ao técnico Alexandre Pimentel que sempre fez questão de participar e ajudar no andamento das análises. Aos colegas que já passaram pelo laboratório que sempre deixaram uma espectativa para o trabalhao de hoje; Vanessa Coutinho, Denise Mafra, Gilberto Simeone,-SQ[ay.a. Maia _e_Dilina. Marrej[o. Aos funcionários da secretaria; Mônica. Tania e Edílson, que sempre tiveram muita atenção ás minhas solicitações. Aos simpáticos funcionários da secretaria da CPG, Jorge de Lima, Elaine e Majô. Aos funcionários da Informática, Luiz, Renato e Auriluce, que me responderam a muitas dúvidas. À Lurdinha e Joaninha pelo carinho do dia-a-dia. Às. bibliotecárias do Conjunto das Quimicas/USP, Leila e Marília. Às amigas do Cepeusp. Patrícia e Carol, que desde o começo deste projeto me deram força para ele ser finalizado!! À nova amiga; Luciana Setara, que durante o final deste trabalho me deu muita força e animo para sempre acreditar no melhor. Às minhas queridas amigas do SESI da Divisão de Alimentação que começaram a me ensinar os caminhos da nutriçao. A todas as adolescentes que participaram desta pesquisa e acreditaram no meu trabalho íNDICE DE GRÁFICOS Gráfico 1 Perfil de médias da variável VET pelo tempo. 53 Gráfico Perfil de média da variável CHO (%) pelo tempo.
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