RESUMOA litíase renal é uma condição dolorosa, de início agudo formada por um conglomerado de cristais e matriz orgânica no trato urinário. Manifesta-se com dor lombar em cólica, de início súbito, que pode irradiar para flancos, face interna da coxa, fossas ilíacas, testículos, uretra ou grandes lábios, dependendo da localização dos cálculos. O diagnóstico da litíase urinaria é feito pela clínica do paciente, exame físico e exames complementares de imagem, sendo a Ultrassonografia, Tomografia Computadorizada (TC), Radiografia de abdome e a Ressonância Magnética os mais utilizados. O tratamento dos cálculos renais pode ser clínico ou cirúrgico. No clínico são abordados técnicas de analgesia e expulsão espontânea do cálculo. As técnicas cirúrgicas são a litotripsia extracorpórea por ondas de choque (LECO), nefrolitotripsia percutânea (NLP), ureterorrenoscopia e a cirurgia aberta. O objetivo principal é descrever as abordagens cirúrgicas para o tratamento da urolitíase, ressaltando das características e as indicações de cada técnica, bem como sua aplicação, vantagens, desvantagens e complicações. O estudo emprega uma revisão integrativa a fim de sintetizar, de forma ordenada e abrangente, os resultados obtidos. Para a seleção dos estudos empregaram-seos seguintes critérios: descritores -"Urolitíase", "Procedimentos Cirúrgicos Endoscópicos" e "Conversão para Cirurgia Aberta", nas bases de dados -Pubmed, Electronic Library Online (Scielo) e Lilacs; no período de 2010 a 2022 e na língua inglesa e portuguesa. Infere-se, portanto que as abordagens terapêuticas no campo cirúrgico, conforme foi estabelecido ao longo do estudo tem vantagens e desvantagens a depender da tecnologia escolhida, perfil do pacientebem como do cálculo, necessitando uma busca para padronizar os métodos cirúrgicos a fim de reduzir as complicações, com base em critérios de indicação precisos e operador eficiente, através do melhor método a depender das melhores vantagens em relação às desvantagens do tratamento cirúrgico.Palavras-chave: nefrolitíase, urolitíase, procedimentos cirúrgicos endoscópicos, conversão para cirurgia aberta.
A Tetralogia de Fallot é a cardiopatia congênita cianótica mais frequente, é causa por quatro defeitos na anatomia sendo eles: comunicação interventricular, estenose da artéria pulmonar, hipertrofia ventricular direita e a dextroposição da aorta. Ademais, a sintomatologia pode ser variável desde um recém-nascido cianótico e hipóxico até um adulto assintomático, dependendo do grau de estenose da via de saída do ventrículo direito e da comunicação interventricular. O diagnóstico costuma ser realizado precocemente, assim como o tratamento, a fim de evitar as possíveis complicações. Dessa forma, esse trabalho tem como objetivo compreender a importância do diagnóstico precoce e a realização do tratamento adequado da Tetralogia de Fallot, assim como entender os benefícios para a saúde das crianças com a anomalia congênita, quando essas ações são realizadas de forma precoce. A metodologia utilizada foi uma revisão integrativa usando o fluxograma PRISMA, nas seguintes bases Scientific Eletronic Lybrary Online (SCIELO), Medical Publications (PUBMED), Medical Literature Analysis and Retrieval System (MEDLINE), Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Scholar Google, no período de 2015 a 2022. Nos resultados e discussão foi possível identificar os tipos de diagnósticos e os benefícios de quando realizado precocemente, já em relação ao tratamento foi possível descrever várias técnicas desde paliativas até a cirurgia corretiva definitiva. Concluiu-se que o diagnóstico precoce e tratamento são importantes para a prevenção de complicações causadas pela doença, o qual está associado com menores taxas de morbidade e mortalidade.
O vírus Zika foi identificado pela primeira vez em 1947 na África, sendo classificado como um arbovírus da família Flaviridae. Esse vírus pode ser transmitido após a picada do mosquito Aedes aegypti e Aedes albopictus, transfusão sanguínea, via sexual e perinatal. No Brasil, o primeiro caso registrado da doença foi em 2015, nesse período foi notificado no Pernambuco uma epidemia de microcefalia causado por uma possível infecção congênita. Nesse contexto, o objetivo desse artigo é descrever quais são as complicações da infecção congênita por Zika vírus. Para isso, realizou-se uma revisão da literatura nas bases de dados Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (Medline) e Scholar Google. O período selecionado foi de 2016 a 2022, sendo escolhidos 10 artigos. Os estudos avaliados evidenciaram que o Zika vírus causa a morte das células cerebrais em desenvolvimento, resultando em alterações como microcefalia, atraso neuropsicomotor, desproporção craniofacial e alterações visuais e auditivas. As principais alterações visuais são miopia, astigmatismo e hipermetropia. A exposição ao vírus no 1° e no 2° segundo trimestre de gestação aumenta a chance de alterações congênitas. Dessa forma, as complicações causadas pelo Zika vírus são graves e diversas. Assim, medidas que controlem a proliferação e a disseminação do vetor dessa doença são de suma importância.
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