A umbu-cajazeira (Spondias sp.) é uma frutífera nativa do Semiárido brasileiro, ainda em fase de domesticação, cujos frutos apresentam excelentes perspectivas de aproveitamento comercial. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a variabilidade genética entre acessos de umbu-cajazeira pertencentes ao Banco Ativo de Germoplasma de Fruteiras Tropicais da Embrapa Mandioca e Fruticultura, por meio de marcadores moleculares ISSR (Inter Simple Sequence Repeat). Foram analisados 17 acessos de umbu-cajazeira, com 25 marcadores ISSR, os quais produziram um total de 249 bandas, sendo 201 bandas polimórficas e 48 monomórficas. As dissimilaridades genéticas entre os acessos variaram de 0,247 a 0,665, com base no coeficiente de Jaccard. O método UPGMA (Unweighted Pair-Group Method Average) agrupou os acessos em cinco grupos, sendo que 'Preciosa' e 'Suprema' foram os acessos mais similares. A maior dissimilaridade foi observada entre os acessos 'Esperança' e 'Pomar'. O alto grau de polimorfismo encontrado demonstrou a eficiência dos marcadores ISSR, indicando que estes podem ser utilizados com sucesso na caracterização molecular de germoplasma e em futuros trabalhos de melhoramento genético dessa frutífera. Existe considerável variabilidade genética entre os acessos de umbu-cajazeira presentes no BAG Fruteiras Tropicais, que pode ser explorada para a conservação e o melhoramento da espécie.
Esta pesquisa traz à tona, de forma interdisciplinar, estudos realizados e em andamento nas áreas de medicina, fisiologia, biologia, saúde pública, psicologia, engenharia e arquitetura, para investigar algumas alterações fisiológicas provocadas pela luz produzida pelos LEDs e, a partir da análise dos dados coletados, estabelecer em caráter preliminar novos parâmetros a serem considerados e aplicados ao projeto luminotécnico residencial que utiliza LEDs como fonte de luz. Desenvolvemos um protocolo para coletar os dados e comparar, para cada sujeito, o comportamento das variáveis entre dois períodos distintos, com a duração de 3 dias cada: um período em que, à noite, os sujeitos utilizaram óculos bloqueadores de luz azul (Período BB) e outro em que, também à noite, permaneceram expostos à iluminação artificial de LEDs em seus ambientes de maior permanência, previamente por eles definidos (Período LED). Verificamos a carga excretada de 6-sulfatoximelatonina na urina noturna de 12 horas (n=10), as variações de temperatura corporal (n=9) e as variáveis produzidas por meio da actimetria (n=10). Confrontamos estes dados com a literatura atual e com as características dos respectivos sistemas de iluminação. Do grupo de 10 sujeitos, 7 apresentaram redução da carga excretada de 6-sulfatoximelatonina do Período BB para o Período LED. A análise de temperatura corporal do grupo de 9 sujeitos, revelou que 7 deles apresentaram atraso de fase do respectivo ritmo do Período BB para o Período LED. A actimetria não revelou diferenças significativas entre os períodos. Porém, para o grupo que apresentou redução da carga excretada de 6-sulfatoximelatonina do Período BB para o Período LED, o L5 (período de 5 horas de menor atividade motora) apresentou um atraso de fase médio de 15 minutos. Os resultados desta pesquisa comprovam, pela primeira vez por meio de um estudo de campo, que os LEDs utilizados nos sistemas de iluminação artificial do ambiente residencial, possuem a capacidade de causar impactos deletérios na saúde dos usuários.
AGRADECIMENTOSPrimeiramente, gostaria de agradecer à minha mãe Rosângela Cecim Albim e avós: Rossicler, Milza e Carmem (Carmita) pela formação e apoio incondicional, sem os quais a conclusão de mais esta etapa seria impossível.Em especial, à minha esposa Diana Milena Cortés Patiño pelo companheirismo, amor e dedicação ao longo da realização deste trabalho.Ao meu irmão Lucas Albin Soares e amigos Fernando Genaro e Bruno Cunha, pela companhia e abrigo na minha chegada a São Paulo. As classes de equivalência de estímulos são produto das contingências de reforço. No entanto, as pesquisas têm utilizado apenas contingências de reforço positivo e investigado, na sua maioria, como eventos relacionados a um mesmo reforçador podem passar a compor uma mesma classe. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito de diferentes contingências de reforço, positivo e negativo, no estabelecimento de discriminações condicionais na formação de classes de equivalência em humanos. Foram realizados dois experimentos. No Experimento I, 12 participantes treinaram simultaneamente 12 relações condicionais (AB e BC) utilizando três arranjos de contingência de reforçamento diferentes: reforçamento positivo (Ganhar/Manter), reforçamento negativo (Manter/Perder) e uma contingência mista de reforçamento negativo e positivo (Ganhar/Perder), seguidos de testes de formação de classes de equivalência. No Experimento I, os participantes expostos aos testes de equivalência acertaram todas as tentativas de teste. Estes resultados demonstram a possibilidade de formação de classes de equivalência em uma contingência de reforço negativo, porém um possível efeito de teto impede a comparação de cada contingência na formação de classes. No Experimento II, sete participantes foram expostos ao treino de 12 relações condicionais, com classes com um maior número de nódulos (AB, BC e CD) utilizando apenas duas contingências de reforço (Ganhar/Manter e Manter/Perder). Em ambos os experimentos, a sequência de aquisição das discriminações e o viés inicial produzido pelas contingências de reforço negativo sugerem um impacto diferencial da punição em relação ao reforçamento. Os resultados nos testes de equivalência sugerem que a formação de classes é menos provável quando utilizada uma contingência de reforço negativo em relação a de reforço positivo. Foi discutida a generalidade da formulação sobre formação de classes de equivalência, priorizando os padrões de controle de estímulos produzido pelas diferentes contingências. Ressalta-se a necessidade de maior investigação sobre quais os efeitos do uso de contingências aversivas no controle da resposta e mais especificamente no controle de estímulos.Palavras chave: Contingências de reforço, discriminação condicional, equivalência de estímulos, humanos. Equivalence classes are produced by reinforcement contingencies, however, research have used exclusively positive reinforcement and investigated mostly how events related to a same reinforcer may result in the formation a same class. The aim of this study was to e...
Herdabilidade da altura da planta e da espiga no segundo ciclo de seleção da população ESALQ-PBl de mi lho. Relatório Científico do Departamento e Instituto de Genética.
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