Polymerization shrinkage is a major concern to the clinical success of direct composite resin restorations. The aim of this study was to compare the effect of polymerization shrinkage strain of two resin composites on cuspal movement based on the use of fiber Bragg grating (FBG) sensors. Twenty standardized Class II cavities prepared in upper third molars were allocated into two groups (n = 10). Restorations involved the bulk fill placement of conventional microhybrid resin composite (Esthet•X® HD, Dentsply DeTrey) (Group 1) or flowable “low-shrinkage” resin composite (SDR™, Dentsply DeTrey) (Group 2). Two FBG sensors were used per restoration for real-time measurement of cuspal linear deformation and temperature variation. Group comparisons were determined using ANCOVA (α = 0.05) considering temperature as the covariate. A statistically significant correlation between cuspal deflection, time, and material was observed (p < 0.01). Cuspal deflection reached 8.8 μm (0.23%) and 7.8 μm (0.20%) in Groups 1 and 2, respectively. When used with bulk fill technique, flowable resin composite SDR™ induced significantly less cuspal deflection than the conventional resin composite Esthet•X® HD (p = 0.015) and presented a smoother curve slope during the polymerization. FBG sensors appear to be a valid tool for accurate real-time monitoring of cuspal deformation.
A superfície dos materiais é a região mais externa, sendo constituída por diferentes defeitos como forma, ondulação e rugosidade e que possui maior susceptibilidade as interações interfaciais. Os materiais ou nanomateriais, sejam eles metálicos, cerâmicos, poliméricos, compósitos ou biomateriais, empregados nas mais diversas aplicações estão sujeitos a diferentes condições externas que podem promover diferentes reações, tais como: degradação, interação, oxidação, rejeição biológica e outras. A fim de melhorar as propriedades e/ou características superficiais dos materiais, são aplicadas diferentes técnicas de tratamentos da superfície. Desta forma o objetivo desta pesquisa compreende avaliação do efeito do tratamento físico e químico na modificação superficial de aço inoxidável e aplicação da metodologia de superfície resposta (MSR). Após a tratamento, foram caracterizado microscopia ótica (MO), avaliação da rugosidade com auxílio do software gwyddion e aplicado a MSR. Os resultados da análise de MO exibem as morfologias das amostras padrão e com os diferentes tratamentos superficiais, e como os tratamentos afetam a superfície do aço inoxidável. Com auxílio do software gwyddion foi possível avaliar as rugosidades lineares médias (Ra) e superficial média (Sa) das amostras, corroborando com as micrografias e por meio da MSR observou-se os efeitos e interações dos tratamentos e como ocorre esse comportamento, permitindo o entendimento dos efeitos dos tratamentos físico e químico avaliado. Por fim, a partir desse estudo constatou-se que as amostras de aço inoxidável tratada por meio físico com lixa de maior granulometria associada ao ataque químico com solução de ácido clorídrico de concentração menor promove a uma maior rugosidade superficial.
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