Poor oral health has been associated with frailty among older adults. However, limited evidence has been available on whether frailty can affect oral health-related quality of life (OHRQoL) in older adults. This study aimed to investigate the relationship between frailty and OHRQoL among community-dwelling older adults. A household-based cross-sectional study involving community-dwelling older adults aged 65 years and older was conducted in the city of Bauru, Brazil. Data on frailty status, sociodemographic characteristics, self-perceived dental care needs, and OHRQoL (OHIP-14) were collected through individual interviews. The use of and the need for total dental prostheses were assessed through clinical examinations. Logistic regression was used to determine whether frailty status and covariates were associated with OHRQoL prevalence measures (OHIP-14 total score ≥ 1 and OHIP-14 fairly/very often ≥ 1). The sample comprised 334 participants, among whom 58.7% and 41.3% were between 65-74 and 75-102 years old, respectively. The prevalence of moderate to severe frailty was 12.3%. Moderate to severe frailty (OR = 4.49; 95%CI 1.29-15.66), the need for lower dental prosthesis (OR = 2.20; 95%CI 1.27-3.81), and self-perceived dental care need (OR = 3.90; 95%CI 2.14-7.14) were associated with OHIP-14 total score ≥1. Moderate to severe frailty (OR = 2.95; 95%CI 1.33-6.55), being female (OR = 2.24; 95%CI 1.34-3.75), and self-perceived dental care need (OR = 4.80; 95%CI 2.86-8.03) were associated with OHIP-14 fairly/very often ≥1. Overall, our results showed that moderate to severe frailty was significantly associated with poor OHRQoL in community-dwelling older adults.

que eu pudesse me estabelecer em São Paulo.Agradeço, também, à Faculdade de Saúde Pública da USP, assim como os professores do Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública por todo conhecimento compartilhado através das aulas, rodas de conversa, seminários, congressos, Escola de Epidemiologia, entre outras diversas formas de trocas de experiências acadêmicas.Agradeço ao meu orientador, Prof. Dr. José Leopoldo Ferreira Antunes. Lembro do fim da graduação, quando comecei a desenvolver o desejo de estudar e pesquisar sobre saúde coletiva e, enquanto lia seu livro e artigos, imaginava como seria incrível estudar na Faculdade de Saúde Pública e ter a oportunidade de ser sua orientanda. Sou extremamente grata por tudo.Agradeço a minha Coorientadora, Profa Dra. Jenny Abanto. Imagine a minha surpresa quando soube que poderia aprender e conviver com alguém que publicou os inúmeros artigos que li durante meu mestrado a respeito de Qualidade de Vida Relacionada a Saúde Bucal. Obrigada pela paciência e pela disposição durante esse período.Agradeço a minha colega Caroline, pelo aprendizado e parceria durante a pesquisa, coleta, análise de dados e escrita da tese. E aos colegas com quem tive a oportunidade de conviver durante as disciplinas do programa em Saúde Pública. Obrigada pela troca de experiências, ensinamentos e risadas. Não posso esquecer de agradecer ao meu colega Roudom pela parceria nas disciplinas de regressão e seminários: admiro muito você! E torço sempre pelo seu sucesso. Agradeço também ao Fabiano e Cristiano, queridos colegas que me inspiram e me inspiraram.Palavras-chave: Alfabetismo em saúde bucal. Saúde Bucal. Epidemiologia. Qualidade de vida. Comportamento alimentar. Cárie Dentária.