RESUMOIntrodução. O uso das plantas medicinais existe desde a antiguidade, com finalidade terapêutica no tratamento da dor e seus sintomas. Segundo a organização mundial de saúde, 80% da população dos países em desenvolvimento utiliza essas práticas tradicionais com plantas medicinais ou preparações destas como a infusão ou decocção. Porém, é necessário se atentar aos cuidados na preparação com plantas in natura, uma vez que as plantas produzem varias metabólitos que podem ser benéficos ou até mesmo nocivo à saúde. Neste estudo iremos identificar os metabólitos secundários da tintura da planta Curcuma Longa L. e descrever suas finalidades terapêuticas e farmacológicas no tratamento do diabetes mellitus. Metodologia: Trabalho foi realizado no laboratório de bioquímica do Centro Universitário Aparício Carvalho -FIMCA, Porto Velho -RO. As análises foram realizadas no mês de setembro de 2021. No desenvolvimento da pesquisa foram utilizados: laboratório, artigos científicos, teses, sites, livros e revistas especializadas no tema. Resultado: Foram realizados testes com três amostras da cúrcuma, todas mostraram resultados tanto positivos quanto negativos. Isto indica presença dos metabólitos secundários nesta planta. Os metabólitos secundários positivos presentes nas amostras foram; glicosídeos cardiotônicos, cumarinas, flavonoides, triterpenos, compostos fitoquimicos muito importantes e de interesses farmacológicos para pesquisas cientificas. Conclusão: Por muito tempo, desde a antiguidade, as plantas medicinais são usadas como terapias farmacológicas no tratamento da dor e outros sintomas. Nos tempos atuais as plantas com ação farmacológica e seus princípios ativos estão sendo cada vez mais estudadas em buscas de novas medicações e novos tratamentos. A Curcuma L. é um dos fitoquimicos com efeitos colaterais mínimos e baixo custo, com atividades terapêuticas e dietéticas em atividades medicamentosas e culinárias.
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