In this paper, we aim to contribute to the discussion of the role of the human body and of the concrete artefacts and signs created by humankind in the constitution of meanings for mathematical practices. We argue that cognition is both embodied and situated in the activities through which it occurs and that mathematics learning involves the appropriation of practices associated with the sets of artefacts that have historically come to represent the body of knowledge we call mathematics. This process of appropriation involves a coordination of a variety of the semiotic resources-spoken and written languages, mathematical representation systems, drawings, gestures and the like-through which mathematical objects and relationships might be experienced and expressed. To highlight the connections between perceptual activities and cultural concepts in the meanings associated with this process, we concentrate on learners who do not have access to the visual field. More specifically, we present three examples of gesture use in the practices of blind mathematics students-all involving the exploration of geometrical objects and relationships. On the basis of our analysis of these examples, we argue that gestures are illustrative of imagined reenactions of previously experienced activities and that they emerge in instructional situations as embodied abstractions, serving a central role in the sense-making practices associated with the appropriation of mathematical meanings.We began our investigations of the practices of blind mathematics learners in 2002, motivated initially by the pragmatic challenges associated with the worldwide moves to create inclusive educational institutions in which all learners, regardless of any special educational needs, will receive a quality education. In Brazil, this movement began in earnest in the second part of the 1990s, following the country's participation in the UNESCO World Conference on Special Needs Education in Spain and the signing of the Educ Stud Math (2011) 77:157-174
Resumo Este trabalho apresenta resultados de uma pesquisa que teve como objetivo analisar as práticas matemáticas de um aluno de catorze anos de idade, com necessidades especiais decorrentes do Transtorno do Espectro Autista (TEA), incluído em uma sala de aula regular de 9°ano. Neste texto, são trazidas reflexões sobre o autismo e seu histórico, além de algumas considerações teóricas que dão suporte ao estudo e são descritos os procedimentos metodológicos empregados em dez sessões individuais, duas coletivas e observações realizadas pela professora nas aulas de Matemática, nas quais se discutiu os conceitos matemáticos: Produtos Notáveis e as Equações do 2°grau. As análises destacam a importância e a influência dos instrumentos mediadores (materiais e semióticos) nas práticas matemáticas do aluno e para a sua inclusão efetiva nas aulas de Matemática.
Resumo Neste artigo, o foco é a emergência do pensamento algébrico. Busca-se, nos discursos de aprendizes surdos, compreender como eles articulam os meios de mediação disponíveis nas situações de aprendizagem matemática em um processo de transformar objetos conceituais culturais em objetos de consciência. Explora-se como os aprendizes, envolvidos ativamente em práticas interativas (tarefas e diálogos), podem pensar algebricamente, mesmo que ainda não estejam recorrendo a signos alfanuméricos. Essas interações ocorrem quando os aprendizes trabalharam com um conjunto de atividades analisando representações visuais de sequências numéricas e as modelando com o apoio do micromundo MATHSTICKS (um ambiente digital). Os exemplos apresentados neste artigo mostram evidências da presença das três características do pensamento algébrico apontadas por Radford - indeterminação, denotação e analiticidade. Além disso, as análises indicam que a criação de um signo compartilhado para representar a ideia de variável foi decisiva para o desenvolvimento do pensamento algébrico dos alunos.
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