Retinoblastoma 1 (Rb1) is an essential gene regulating cellular proliferation, differentiation, and homeostasis. To exert these functions, Rb1 is recruited and physically interacts with a growing variety of signaling pathways. While Rb1 does not appear to be ubiquitously expressed, its expression has been confirmed in a variety of hematopoietic and neuronal-derived cells, including the inner ear hair cells (HCs). Studies in transgenic mice demonstrate that complete germline or conditional Rb1 deletion leads to abnormal cell proliferation, followed by massive apoptosis; making it difficult to fully address Rb1’s biochemical activities. To overcome these limitations, we developed a tetracycline-inducible TetO-CB-myc6-Rb1 (CBRb) mouse model to achieve transient and inducible dominant-negative (DN) inhibition of the endogenous RB1 protein. Our strategy involved fusing the Rb1 gene to the lysosomal protease pre-procathepsin B (CB), thus allowing for further routing of the DN-CBRb fusion protein and its interacting complexes for proteolytic degradation. Moreover, reversibility of the system is achieved upon suppression of doxycycline (Dox) administration. Preliminary characterization of DN-CBRb mice bred to a ubiquitous rtTA mouse line demonstrated a significant inhibition of the endogenous RB1 protein in the inner ear and in a number of other organs where RB1 is expressed. Examination of the postnatal (P) DN-CBRb mice inner ear at P10 and P28 showed the presence of supernumerary inner HCs (IHCs) in the lower turns of the cochleae, which corresponds to the described expression domain of the endogenous Rb1 gene. Selective and reversible suppression of gene expression is both an experimental tool for defining function and a potential means to medical therapy. Given the limitations associated with Rb1-null mice lethality, this model provides a valuable resource for understanding RB1 activity, relative contribution to HC regeneration and its potential therapeutic application.
O câncer (CA) é uma das quatro principais causas de morte prematura (antes dos 70 anos) na maioria dos países. A Organização Mundial da Saúde (OMS) avalia que até 2030 ocorrerão 27 milhões de casos de CA a cada ano e destas, 17 milhões de pessoas virão a óbito. Estima-se que haverá aproximadamente 15 milhões de novos casos globalmente entre 2020 e 2021, dos quais 12 milhões podem vir a óbito. O presente trabalho tem como objetivo geral compreender o câncer em seu contexto geral e avaliar os cuidados paliativos no intuito de promover a qualidade de vida do paciente e de seus familiares através da prevenção do alívio do sofrimento e da avaliação cuidadosa do tratamento da dor e de outros sintomas físicos que são comuns aos pacientes em estado. Trara-se de uma revisão interativa especializada, utilizando o método de pesquisa bibliográfica mais aprofundada sobre o tema. O paciente na fase terminal tem pouco tempo de vida e o tratamento paliativo resulta apenas no conforto e no alívio da dor e melhora sua condição de vida. Uma equipe multidisciplinar que atua no setor oncológico atua na melhorar da qualidade de vida desse paciente e compartilha com estes em fase terminal e seus familiares os melhores momentos.
A terapia fotodinâmica (TFD) é um procedimento muito promissor para uma variedade de tumores sólidos e lesões malignas por demonstrar eficácia terapêutica in vitro e in vivo. Deste modo, foi realizado uma pesquisa descritiva e exploratória, com análise bibliográfica não exaustiva dos últimos 6 (seis) anos, (2015 a 2021) em língua portuguesa e inglesa. Dentre os 50 artigos analisados, em 16 artigos foi demonstrado que a TFD é um potencial aliado no tratamento em células tumorais, uma vez que, houve o aumento o efeito antitumoral dos extratos naturais utilizados, levando a uma maior morte celular. Essa combinação se mostrou uma alternativa promissora na busca de minimizar efeitos adversos dos tratamentos convencionais, além de possibilizar que áreas específicas sejam alcançadas sem prejuízo a áreas vizinhas. TFD pode levar a todas as três formas de morte celular, ou seja, apoptose, necrose e autofagia. Conclui-se que a TFD é uma alternativa promissora de tratar o câncer aliada ao uso de extratos naturais.
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