BackgroundIn June of 2010, an antenatal ultrasound program to perform basic screening for high-risk pregnancies was introduced at a community health care center in rural Uganda. Whether the addition of ultrasound scanning to antenatal visits at the health center would encourage or discourage potential patients was unknown. Our study sought to evaluate trends in the numbers of antenatal visits and deliveries at the clinic, pre- and post-introduction of antenatal ultrasound to determine what effect the presence of ultrasound at the clinic had on these metrics.Methods and FindingsRecords at Nawanyago clinic were reviewed to obtain the number of antenatal visits and deliveries for the 42 months preceding the introduction of ultrasound and the 23 months following. The monthly mean deliveries and antenatal visits by category (first visit through fourth return visit) were compared pre- and post- ultrasound using a Kruskal-Wallis one-way ANOVA. Following the introduction of ultrasound, significant increases were seen in the number of mean monthly deliveries and antenatal visits. The mean number of monthly deliveries at the clinic increased by 17.0 (13.3–20.6, 95% CI) from a pre-ultrasound average of 28.4 to a post-ultrasound monthly average of 45.4. The number of deliveries at a comparison clinic remained flat over this same time period. The monthly mean number of antenatal visits increased by 97.4 (83.3–111.5, 95% CI) from a baseline monthly average of 133.5 to a post-ultrasound monthly mean of 231.0, with increases seen in all categories of antenatal visits.ConclusionsThe availability of a low-cost antenatal ultrasound program may assist progress towards Millennium Development Goal 5 by encouraging women in a rural environment to come to a health care facility for skilled antenatal care and delivery assistance instead of utilizing more traditional methods.
The high proportion of anemic children indicates the need to emphasize, in prenatal and infant health programs, intervention measures for anemia control. Our results could guide these measures, focusing on the groups at greatest risk, such as low birthweight babies and the children of adolescent mothers.
INTRODUÇÃO: A alimentação da criança no 1º ano de vida é muito importante para seu crescimento e desenvolvimento. A alimentação complementar é influenciada por complexos fatores sociais, econômicos e culturais. OBJETIVO: Verificar a idade de introdução de alimentos complementares no primeiro ano de vida, e sua relação com variáveis demográficas e socioeconômicas. MÉTODOS: Estudou-se uma coorte de crianças nascidas em Hospital Universitário do Município de São Paulo. A verificação da idade de introdução de alimentos foi feita a partir de fichas preenchidas pela mãe, diariamente, onde constavam os alimentos oferecidos à criança a cada dia, até o final do seguimento. A introdução dos alimentos foi descrita utilizando-se a técnica de análise de sobrevida de Kaplan & Meier, e a análise de associação entre idade de introdução dos alimentos e as variáveis independentes foi feita pelo modelo de análise multivariável de Cox. RESULTADOS: As idades medianas de introdução de água ou chá, leite não materno, frutas, verduras e legumes, cereais e tubérculos foram menores de 6 meses. Foram verificadas associações estatisticamente significativas entre escolaridade materna, renda familiar, trabalho materno e introdução de alguns alimentos. CONCLUSÃO: Houve introdução precoce de água ou chá e de leite não materno. Além da renda e do trabalho materno, a escolaridade materna parece ser a variável que mais influencia a introdução de alimentos complementares.
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