Polycystic ovary syndrome (PCOS) is a highly prevalent endocrine disorder that has been associated with insulin resistance and metabolic syndrome. Evidence has suggested that PCOS may be associated with the appearance of certain types of cancer, particularly endometrial, ovarian and breast cancer. The objective of this review was to collect further evidence of these correlations and to identify their possible mechanisms.
Objective To analyze the profiles of women who accepted and who refused the insertion of the copper intrauterine device (IUD) postpartum and to learn the motivations related to the refusal of the method. Methods Cross-sectional study with 299 pregnant women. The women were informed about the possibility of inserting a copper IUD postpartum and were questioned about their interest in adopting or not this contraceptive. All participants answered a questionnaire with information relevant to the proposals of the present study. The sample size was limited to the number of devices available for the present study. Results A total of 560 women were invited to join the present study and 299 accepted. Out of the 299 women included in the present study, 175 accepted the copper IUD and 124 refused. As the number of pregnancies increased, the IUD acceptance rate raised (p = 0.002), especially between the groups with 1 and with ≥ 4 pregnancies (p = 0.013). Regarding the desire to have more children, the women who planned to have more children were more likely to refuse the method than the ones who did not (p < 0,001). Conclusion Women with multiple pregnancies and desire to not have more children were more likely to accept the copper IUD. The profile of those who refused was first pregnancy and desire to have more children. Among the three most frequent reasons reported for copper IUD rejection, two responses stood out: no specific justification and desire to have more children.
New biological markers are emerging trying to identify earlier cardiovascular high risk subjects. Myeloperoxidases have been involved in the role of atherosclerosis process, by the beginning of the endothelial dysfunction up to the plaque rupture and clinical manifestation, and it has been demonstrated that this enzyme has also a prognostic value. We aimed to assess myeloperoxidases levels in patients with polycystic ovary syndrome (PCOS) with insulin resistance (IR), considering that these women represent a high risk group for cardiovascular disease. We developed a transversal study, comprising 26 patients with PCOS and IR and 30 controls (PCOS without IR). IR was considered with HOMA-IR ≥3.0. IR absence was considered when HOMA-IR <3.0, triglycerides <200, BMI <28.7, and BMI<27.8 in patients with familial history of type 2 diabetes. All patients went through anamnesis, physical examination, transvaginal ultrasound, and blood samples. IR PCOS patients had higher levels of myeloperoxidase (22.3 × 18.1, p = 0.047), and also higher BMI. Myeloperoxidase levels correlated directly with insulin. In conclusion, IR PCOS young patients have higher myeloperoxidase levels.
RESUMO OBJETIVOS.A obesidade representa importante fator de risco para alterações endometriais. O presente estudo teve por objetivo avaliar a prevalência de lesões endometriais, como pólipos, hiperplasia e câncer de endométrio em mulheres obesas assintomáticas, assim como reconhecer os fatores de risco associados. MÉTODOS. Entre dezembro de 2004 e fevereiro de 2006, em estudo transversal foram avaliadas 94 mulheres obesas (índice de massa corpóreo ≥ 30Kg/m²), divididas em dois grupos com 47 participantes cada: em idade reprodutiva e após a menopausa. Foram analisados: história clínica, exame físico (antropométrico/ginecológico), determinações bioquímicas e avaliação do endométrio por ultra-sonografia endovaginal, biópsia e histeroscopia (para confirmar patologia endometrial). RESULTADOS. Nas mulheres em idade reprodutiva foram encontrados 12,8% de casos de patologia endometrial, que se associaram significativamente com as elevações da idade, hipertensão arterial (HAS), colesterol e LDL-c. Após a menopausa, foram identificadas 40,4% de lesões endometriais que se associaram significativamente com pressão arterial sistólica (PAS) ≥ 140mmHg, elevação do LDL-c e da estrona. Dois casos de câncer de endométrio foram constatados, sendo um em cada grupo. CONCLUSÃO. O aumento de incidência da obesidade nos últimos anos tem elevado os fatores de risco para o câncer de endométrio. Na idade reprodutiva tivemos um pequeno tamanho amostral de alterações endometriais; com isso, poderíamos apenas sugerir, uma maior atenção àquelas com idade superior a 40 anos, que apresentem HAS e/ou elevação do LDL-c. O status menopausal eleva o risco de lesão endometrial; associado com elevações da PAS, LDL-c e/ou estrona, elas se tornarão candidatas à biópsia de endométrio, visando o diagnóstico precoce do câncer, decisivo para o prognóstico favorável da mulher. INTRODUÇÃOA obesidade é uma doença grave, multifacetada e de genética complexa, associada à elevada morbimortalidade 1 . A influência dos fatores ambientais decorre do desequilíbrio energético entre sedentarismo e excesso de consumo de alimentos hipercalóricos, levando a um aumento nas taxas de mortalidade 2 . Atualmente, a obesidade representa um problema de saúde pública mundial; sua prevalência na população feminina mostra incremento em todas as idades acentuando-se durante os anos da transição para a pós-menopausa 3 . A Organização Mundial da Saúde 4 estima que haja 300 milhões de indivíduos obesos e um bilhão de pré-obesos no mundo, sendo que no Brasil este número está em expressivo crescimento [5][6] . Estudos populacionais mostram que, além do aumento do índice de massa corpórea (IMC; Kg/m 2 ) se associar a um maior risco de agravos à saúde e mortalidade em ambos os sexos, principalmente para doença cardiovascular (DCV) 7 , nas mulheres, em particular, a obesidade isoladamente se responsabiliza por um incremento de três a dez vezes no risco do câncer de endométrio 8 . A incidência mundial do câncer de endométrio está em franca ascensão; de fato, estudos epidemiológicos desvela...
Women with PCOS and IR had depressed β and MBFR as demonstrated by quantitative RTMCE, but no alteration in endothelial dysfunction or IMT. PCOS without IR showed isolated depression in β reserve, probably an earlier marker of myocardial flow abnormality.
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