The purpose of this study was to estimate the prevalence of postpartum depression (PPD) and its relationship with life events (LE) and patterns for coping. We performed a cross-sectional study of 113 women, on the 10(th) day of puerperium, at the Obstetric Clinic of the São Paulo University Medical School. The study was based on the following: Pitt (1967) and Stein (1980) Scales, Beck Depression Inventory (1961), Holmes and Rahe Schedule of Recent Events (1967), Folkman and Lazarus Ways of Coping (1985) and questionnaire of social-demographic and obstetric data. Logistic regression was performed to calculate prevalence of PPD and its association with several risk factors. The significance level was defined at 5%. The prevalence of PPD was 15.9% (IC 9.7% to 24.0%). According to the multivariate analyses, the variables of coping with distancing, number of children and ethnic origin were significant. There were no association between PPD and LE. The depressed puerperal women have a low educational level, greater number of children and resort to inadequate coping strategies, such as distancing. This pattern of coping might be an etiological factor of the PPD as well as a reaction to their difficult life environment.
RESUMO:As síndromes hipertensivas são as complicações mais freqüentes na gestação e constituem, no Brasil, a primeira causa de morte materna, principalmente quando se instalam nas suas formas graves, como a eclampsia e a síndrome hellp. São ainda responsáveis por altas taxas de mortalidade perinatal, prematuridade e restrição de crescimento fetal. Compreendem duas entidades distintas, a hipertensão arterial crônica e a pré-eclampsia. Eventualmente a pré-eclampsia pode instalar-se em uma gestante hipertensa crônica, quadro denominado pré-eclampsia superajuntada. A pré-eclampsia tem etiologia desconhecida. Sua fisiopatologia relaciona-se com diminuição da perfusão placentária conseqüente a falha na invasão do trofoblasto nas artérias espiraladas. Como conseqüência há alteração da função endotelial, ativação do processo inflamatório, queda dos níveis de prostaglandinas e aumento da ação do tromboxano resultando em aumento da reatividade vascular. A expansão do volume plasmático é menor ou inexistente com aumento do hematócrito, diminuição do fluxo plasmático renal e alteração do sistema de coagulação. O fluxo útero-placentário está diminuído levando ao quadro de insuficiência placentária. A pré-eclampsia se caracteriza pelo aparecimento de hipertensão, com proteinúria e ou edema; ocorre após a 20ª semana de gestação e é predominantemente patologia da primigesta. Também são fatores predisponentes as gestantes com hipertensão arterial, diabéticas, doenças autoimunes, doenças do parênquima renal e aquelas com aumento da massa placentária como a gestação múltipla, gestação molar. Não é possível a prevenção da pré-eclampsia pelo desconhecimento de sua etiologia, podendo ser utilizada com tal finalidade a aspirina em dose baixa nos casos de alto risco. Uma vez diagnosticada a doença, o objetivo do tratamento é a prevenção das complicações materno-fetais como o descolamento prematura da placenta, acidente vascular cerebral, edema agudo de pulmão, insuficiência renal e o agravamento do quadro clínico para pré-eclampsia grave, síndrome hellp e eclampsia; para o lado fetal o parto prematuro e o desconforto respiratório do recém-nascido. O sulfato de magnésio é a droga de escolha para o controle das convulsões eclâmpticas O melhor tratamento para pré-eclampsia continua sendo o pré-natal correto, o diagnóstico e tratamento clínico precoce e o adequado momento para a interrupção da gestação que é o tratamento definitivo.Descritores: Pré-eclâmpsia, Pré-eclampsia/terapia; Gravidez.
The present study establishes the probability of placenta previa at term depending on the relationship of the lower placental edge to the internal cervical os at 11-14 weeks.
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