Resumo Neste artigo, colocamos a noção de Sarah Ahmed de “estraga-prazeres feminista” em diálogo com estudos feministas de migração e decoloniais. Temos como objetivo analisar como o ativismo digital das mulheres brasileiras em Portugal se torna um “coletivo estraga-prazeres feminista”, desafiando a construção das brasileiras como um “corpo colonial”, bem como a narrativa de ser Portugal um país não racista. Guiado pela abordagem decolonial feminista e fazendo uso da etnografia virtual, junto de uma entrevista em profundidade, este estudo examina a resistência digitalizada de mulheres imigrantes brasileiras em Portugal contra a discriminação e o preconceito. As evidências são extraídas a partir da análise das postagens publicadas entre julho de 2020 e julho de 2021 pela conta de Instagram do projeto “Brasileiras não se calam”.
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