RESUMOObjetivo: analisar a contribuição da comunicação de enfermagem para a segurança do paciente. Método: trata-se de estudo bibliográfico, descritivo, do tipo revisão integrativa, de 2013 a 2017, nas Bases de Dados MEDLINE, LILACS e BDENF. Organizaram-se os resultados em categorias a partir da técnica de Análise de Conteúdo. Resultados: analisaram-se três estudos e se observou a comunicação interprofissional na passagem de plantão permite o registro e fornece informações condizentes a todo o processo de cuidado, propiciando um ambiente de trabalho harmonioso com assistência livre de danos ao paciente. Conclusão: ressalta-se que a comunicação dos profissionais deve fazer parte da cultura de segurança, minimizando os erros ao paciente. Observou-se como desafios, os atrasos dos profissionais, equipe incompleta e falta de tempo. Sugere-se novos estudos de modo a auxiliar os enfermeiros e demais profissionais de saúde na comunicação durante a passagem de plantão. Verifica-se, também, a necessidade de implementar protocolos específicos de passagem de plantão nos serviços com o proposito de melhorar a comunicação entre a equipe e consequentemente, melhorar a seguraça do paciente. Descritores: Comunicação; Enfermagem; Pacientes Internados; Planejamento; Redução do Dano; Segurança do Paciente.ABSTRACTObjective: to analyze the contribution of nursing communcation to patient safety. Method: this is a bibliographical, descriptive study, of the integrative-review type, from 2013 to 2017, on MEDLINE, LILACS, and BDENF databases. The results were organized into categories from the Content Analysis technique. Results: three studies were analyzed, showing that the interprofessional communication at shift change allows the record and provides consistent information throughout the care process, providing a harmonious working environment with harmless assistance to the patient. Conclusion: the communication of professionals should be part of the safety culture, minimizing the errors to the patient. The observed challenges were delays of professionals, incomplete team and lack of time. Furtehr studies are necessary to assist nurses and other health professionals in communication during the shift change. There is also the need to implement specific protocols of shift change at services with the purpose of improving communication between the team and, consequently, improve the patient safety. Descriptors: Communication; Nursing; Inpatients; Planning; Harm Reduction; Patient Safety.RESUMENObjetivo: analizar la contribución de la comunicación de enfermería a la seguridad del paciente. Método: este es un estudio bibliográfico, descriptivo, del tipo revisión integradora, de 2013 a 2017, en las bases de datos MEDLINE, LILACS y BDENF. Los resultados fueron organizados en categorías a partir de la técnica de Análisis de Contenido. Resultados: se analizaron tres estudios y se observó que la comunicación interprofesional en cambio permite el registro y proporciona información coherente en todo el proceso de atención, proporcionando un ambiente de trabajo armonioso con asistencia libre de daño al paciente. Conclusión: cabe destacar que la comunicación de los profesionales debe ser parte de la cultura de la seguridad, minimizando los errores en el paciente. Los desafíos observados fueron los retrasos de los profesionales, equipo incompleto y la falta de tiempo. Se sugiere realizar estudios adicionales para ayudar a los enfermeros y otros profesionales de la salud en la comunicación durante el cambio de turno. También existe la necesidad de implementar protocolos específicos de cambio de turno en los servicios con el fin de mejorar la comunicación entre el equipo y, por lo tanto, mejorar la seguridad del paciente. Descriptores: Comunicación; Enfermería; Pacientes Internos; Planificación; Reducción del Daño; Seguridad del Paciente.
Objetivo: Descrever a realização de educação em saúde para gestantes usuárias da Estratégia de Saúde da Família (ESF) do município de Agrestina (PE) para alertar sobre violência obstétrica. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo, do tipo relato de experiência, que se deu através da vivência de duas discentes do curso de Bacharelado em Enfermagem, durante o estágio curricular obrigatório na Atenção Primária de Saúde (APS) onde promoveram um momento de educação em saúde para as gestantes, com o tema sobre violência obstétrica, no mês de março de 2019, em uma Unidade de Saúde da Família (USF) do município de Agrestina - PE. Discussão: Os enfermeiros da ESF devem aderir em sua prática assistencial, à realização de educação em saúde, utilizando-as como uma ferramenta de informação para promover a ressignificação do parto, resgatando a parturição como um processo fisiológico, utilizando meios naturais na evolução do trabalho de parto e parto, e prevenindo a violência obstétrica. Considerações finais: A atividade de educação em saúde na ESF foi utilizada como ferramenta de informação e educação para as gestantes do município, a fim de prevenir violências obstétricas sofridas durante o parto, sendo estimulado sua autonomia, para conduzir seu trabalho de parto.
Objetivo: Descrever a percepção de mulheres no período gravídico puerperal sobre o uso de substâncias psicoativas (SPA). Métodos: Trata-se de um estudo exploratório, de abordagem qualitativa, realizado com oito mulheres presentes em serviços de reabilitação psicossocial. A amostragem foi definida por saturação. Os dados foram coletados através de entrevistas semiestruturadas no período de setembro a outubro de 2019 e submetidos a Análise de Conteúdo de Bardin. Resultados: Após a análise dos dados, emergiram as seguintes categorias temáticas: Conhecimento da motivação inicial para o uso de substâncias psicoativas e manutenção antes, durante e após a gestação; Uso de substâncias psicoativas durante a gestação e/ou puerpério: a percepção sobre seus riscos; Pensamentos das mulheres usuárias de substâncias psicoativas durante a gestação; e, O sentimento de maternidade e o uso de substâncias psicoativas, que revelam as vivências e percepções das mulheres sobre o uso das substâncias psicoativas durante todo o ciclo gravídico-puerperal. Conclusão: O uso das substâncias psicoativas relacionados aos sentimentos de maternidade são considerados negativos, uma vez que a dependência leva à anulação do ser mãe no contexto familiar e social.
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