, Maria Inês Rehder(5) REsuMOObjetivo: comparar a classificação e a conduta dos profissionais das áreas de fonoaudiologia, odontologia e otorrinolaringologia quanto ao frênulo de língua. Métodos: participaram dessa pesquisa 90 sujeitos, divididos em 3 grupos: 30 fonoaudiólogos, 30 odontólogos e 30 otorrinolaringologistas que responderam a dois protocolos, contendo quatro imagens de frênulos linguais. Os frênulos foram classificados como normal ou alterado. Quando a opção foi por alterado, foi indicada a conduta: cirúrgica, fonoterapia ou cirúrgica e fonoterapia. Os sujeitos também classificaram os frênulos de acordo com o tipo de inserção: normal, com inserção anteriorizada, curto ou curto com inserção anteriorizada. Resultados: com relação à caracterização de frênulos linguais como normais ou alterados, verificouse que a maioria dos profissionais teve opiniões semelhantes, caracterizando o frênulo normal como tal e o anteriorizado, o curto e o curto com inserção anteriorizada, como alterados. Com relação à conduta dos frênulos considerados alterados, a maioria dos odontólogos e otorrinolaringologistas, concordaram com a cirúrgica para todas as alterações dos frênulos. Para a maioria dos fonoaudiólogos, a conduta para o frênulo anteriorizado foi a fonoterapia e para os frênulos curto e curto com inserção anteriorizada, indicaram cirurgia seguida de fonoterapia. Quanto à classificação de acordo com o tipo de inserção, a opinião da maioria, foi coincidente nas três categorias profissionais. Conclusão: os achados mostraram coincidência na caracterização e na classificação dos frênulos linguais pelos profissionais das três áreas. Ocorreu divergência no que se referiu a conduta, cirúrgica com fonoterapia ou somente cirúrgica, para frênulo curto e frênulo curto com inserção anteriorizada.
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