OBJECTIVE: to assess the incidence and risk factors associated with nasal septum injury in premature infants using reused and new nasal prongs. METHOD: the study was a cohort from an open therapeutic intervention. The sample included 70 infants with a gestational age inferior to 37 weeks, who used nasal prongs and were hospitalized at the neonatal service of a hospital in Recife-PE, in the Northeast of Brazil. The data were collected in patient files through the assessment of the application of the device and of the nasal septum. Multinomial Logistic Regression and Survival analyses were applied. RESULTS: the incidence of nasal injury corresponded to 62.9%. In the multiple analysis, only the length of the infant's treatment was a determinant factor for the occurrence and severity of the injuries. CONCLUSION: the type of nasal prong does not serve as a risk factor for the nasal injury. The high incidence of nasal injury indicates the need to adapt the nursing care with emphasis on prevention.
RESUMOO objetivo do estudo foi investigar a prevalência e os fatores associados à lesão do septo nasal em prematuros sob uso de ventilação não invasiva. Estudo transversal, cujos dados foram coletados entre março e julho de 2012 por meio de busca em prontuários, entrevistas às mães e avaliação nasal de 47 prematuros, na Unidade Neonatal de um Hospital Universitário da cidade do Recife, Pernambuco, região nordeste do Brasil. Realizou-se análise estatística descritiva e bivariada por meio do teste qui-quadrado ou Exato de Fisher, utilizando o software SPSS. A prevalência de lesão nasal foi de 68,1%, associada ao baixo peso ao nascer e à duração do tratamento. A prevalência de lesão nasal na população estudada é elevada e associa-se ao baixo peso ao nascer e ao tempo de permanên-cia em ventilação não invasiva. Infere-se a necessidade de ações preventivas, como cuidados de Enfermagem contínuos, adequação dos dispositivos e educação permanente em serviço.
Objective: to evaluate the practice of nurses in the manipulation of children’s feeding under one year old, exclusively breastfed up to six months of age, accompanied at the Family’s Health Units from the 4th Sanitary District of Recife City. Method: a descriptive and quantitative study. The data collection was carried out by interviews with 32 nurses between September to November 2010, and the individuals were informed about the objectives and content of the research, being invited to participate by signing the Clarified Free Consent Term (CFCT). Data were processed using EPI-INFO 6.04 Software. The research was approved by the Research Ethics Committee of UFPE under protocol No. 211/2010. Results: it was observed that 46.7% of the nurses interviewed conceptualized complementary feeding correctly. The difficulties on the implementation of appropriate complementary feeding for children under one year old were reported by 70.4% of nurses, highlighting the cultural beliefs as the main one. It was found that 75% and 77.8% of the respondents followed the guidelines of the Ministry of Health for infants between six and seven months old, respectively. For the eight-month infant, only 23.8% oriented the introduction of the family menu. Conclusion: the study revealed that nurses did not use fully the recommendations of the Ministry of Health for the feeding of children under two years old. Descriptors: childcare; breastfeeding; infant foods.RESUMOObjetivo: avaliar a prática dos enfermeiros no manejo da alimentação de crianças menores de um ano de idade, amamentadas exclusivamente até os seis meses de idade, acompanhadas nas Unidades De Saúde da Família do Distrito Sanitário IV da cidade do Recife-PE. Método: estudo descritivo, quantitativo, cujos dados foram coletados mediante a realização de entrevistas com 32 enfermeiras. A coleta de dados foi realizada de setembro a novembro de 2010, e os sujeitos foram informados quanto aos objetivos e ao conteúdo da pesquisa, sendo convidados a participar com a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Os dados foram processados pelo software EPI-INFO 6.04. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFPE, sob protocolo nº 211/2010. Resultados: foi observado que 46,7% das enfermeiras entrevistadas conceituaram alimentação complementar corretamente. As dificuldades na implementação da alimentação complementar adequada para as crianças menores de um ano foram informadas por 70,4% das Enfermeiras, destacando-se as crenças culturais como a principal. Constatou-se que 75% e 77,8% dos entrevistados seguia as orientações do Ministério da Saúde, para os lactentes de seis e sete meses de idade, respectivamente. Para o lactente de oito meses, apenas 23,8% orientava a introdução do cardápio familiar. Conclusão: o estudo revelou que as enfermeiras não utilizavam integralmente as recomendações do Ministério da Saúde (MS) para a alimentação das crianças menores de dois anos. Descritores: puericultura; aleitamento; alimentos infantis.RESUMENObjetivo: evaluar la práctica de los enfermeros en el manejo de alimentación de niños menores de un año de edad, amamantados exclusivamente hasta los seis meses de edad, seguidos en las Unidades de Salud de la Familia del Distrito Sanitario IV de la ciudad de Recife 0 PE. Método: estudio descriptivo, cuantitativo, cuyos datos se recogieron mediante la realización de entrevistas con 32 enfermeras. La recogida de datos se realizó entre setiembre y noviembre de 2010. Se informó a los entrevistados respecto a los objetivos y al contenido de la investigación, siendo invitados a participar mediante firma del Término de Libre y Espontánea Voluntad (TCLE). Los datos se procesaron por el software EPI-INFO 6.04. El Comité de Ética en Investigación de la UFPE aprobó el proyecto bajo protocolo nº 211/2010. Resultados: se observó que el 46,7% de las enfermeras entrevistadas concibieron la alimentación complementaria correctamente. Las dificultades en la implementación de la alimentación complementaria adecuada para los niños menores de un año se relataron por el 70,4% de las Enfermeras, destacándose las creencias culturales como la principal. Se constató que el 75% y 77,8% de los entrevistados seguían las orientaciones del Ministerio de Sanidad para los lactantes de entre seis y siete meses de edad, respectivamente. Para el lactante de ocho meses, apenas el 23,8% orientaban la introducción en el menú familiar. Conclusión: el estudio reveló que las enfermeras no utilizaban integralmente las recomendaciones del Ministerio de Sanidad (MS) para la alimentación de los niños menores de dos años. Descriptores: puericultura; amamantamiento; alimentos infantiles.
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