Objetivo: Analisar as produções cientificas acerca dos principais erros de medicação na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), assim como as principais estratégias que visem a segurança do paciente. Métodos: revisão integrativa, com busca nas bases de dados PubMed, MEDLINE, LILACS, BDENF e SciELO, por artigos científicos publicados no período de Janeiro de 2014 a Janeiro de 2019. Foram utilizados os descritores: Erros de medicação, Unidades de Terapia Intensiva e Segurança do paciente. Resultados: Obteve-se uma amostra de 10 artigos que adequam com o tema e enquadraram-se nos critérios. A maior parte dos estudos analisados foram realizados no exterior, assim revelando a necessidade de maior estímulo à pesquisa e publicação no Brasil, voltadas aos erros de medicação na (UTI), uma vez que é considerado um setor frequente para essas ocorrências.Conclusão: Concluiu-se que são necessárias intervenções no processo de medicar, a fim de garantir a prestação de uma assistência mais segura nas Unidades de Terapia Intensiva.
Objetivo: Analisar as produções cientificas acerca dos principais erros de medicação no setor de urgência e emergência, assim como as principais estratégias que visem a segurança do paciente. Método: Trata-se de uma revisão integrativa, com busca nas bases de dados PubMed, MEDLINE, LILACS e SciELO, por artigos científicos publicados no período de 2008 a 2018. Foram utilizados os descritores: Erros de medicação, Enfermagem, Segurança do paciente, Serviços Médicos de Emergência. Resultados: Obteve-se uma amostra de 9 artigos que condiziam com o tema e enquadraram-se nos critérios. A maior parte dos estudos analisados foram realizados no exterior, assim revelando a necessidade de maior estímulo à pesquisa e publicação no Brasil, voltadas aos erros de medicação no setor de urgência e emergência, uma vez que é considerado um setor frequente para essas ocorrências. Conclusão: O processo de medicação necessita de uma visão ampla do sistema, a fim de garantir a segurança do paciente, sendo fundamental que os hospitais invistam em equipes multiprofissionais qualificadas, contrate mais profissionais e fomente normas, protocolos e estratégias que preveniam erros e garantam qualidade e segurança na assistência prestada aos pacientes.
Introdução: As queimaduras constituem um grave problema de saúde pública mundial, tendo em vista suas altas taxas de morbimortalidade. Objetivo: Analisar o perfil das internações entre vítimas de queimaduras menores de 18 anos em centro especializado. Método: Estudo de coorte retrospectiva, realizado no Centro de Tratamento de Queimados de um hospital universitário público no Norte do Paraná, Sul do Brasil, entre 2009 e 2019. Investigaram-se prontuários físicos e eletrônicos e planilhas. Foram calculadas frequências absolutas e relativas, e, para as contínuas medidas da média, utilizaram-se mediana e desvio padrão. Resultados: 591 crianças e adolescentes foram admitidos. As maiores vítimas de queimaduras foram as crianças na faixa etária de 2 a 6 anos (54,5%) e do sexo masculino (66,0%); quase a totalidade ocorreu no ambiente doméstico (96,4%); e o agente causal mais frequente foi o escaldo (55,3%), seguido da chama (37,0%). A mediana do tempo de permanência foi de 12 dias para o tratamento. Conclusão: As crianças foram as vítimas mais comuns, necessitando de internação prolongada devido à gravidade das queimaduras. Sendo assim, são imprescindíveis ações preventivas, para que se reduza a incidência de internação por esse agravo.
Objetivo: apreender as representações sociais de acadêmicos de enfermagem acerca da empatia no cuidado ao paciente queimado. Método: pesquisa qualitativa realizada por meio de entrevista semiestruturada com 12 graduandos do último ano de enfermagem de uma universidade estadual pública paranaense, que passaram por práticas acadêmicas obrigatórias em um Centro de Tratamento de Queimados. Os dados foram tratados pela análise de conteúdo e discutidos à luz da Teoria das Representações Sociais. Resultados: emergiram quatro categorias empíricas: 1) Representações conceituais da empatia; 2) Representações da empatia como pilar da subjetividade do cuidado; 3) Representações da empatia como apoio à prática profissional do enfermeiro e; 4) Representações pessoais sobre a empatia vivenciada pelos acadêmicos. A empatia foi configurada como ferramenta auxiliadora na consolidação de um cuidado integral e despertou outras habilidades sociais nos participantes, garantindo cuidado humanizado. Conclusão: A empatia repercute positivamente no cuidado ao paciente queimado, sendo necessário incentivá-la desde a formação acadêmica para que os profissionais adquiram um olhar voltado à perspectiva de sua clientela, permitindo o fortalecimento do cuidado, vínculo, comunicação e ética.
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